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22/04/2009 - 09h08
Com medo de ser demitido?
 
 
Conheça oito sinais que podem levar à demissão

Em tempos de crise é bom ficar atento, pois nestas horas o fantasma da demissão costuma rondar.

O impacto da perda do emprego é sempre grande na vida de qualquer profissional. No entanto, ele pode ser ainda maior em época de crise, afinal, tudo neste momento indica que pode ser mais difícil conseguir uma recolocação profissional.

Porém, sair em busca de um emprego enquanto se está empregado também pode não pegar nada bem. Então, o que fazer?

Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.br, especialista em recolocação profissional, fala sobre o assunto e comenta os principais sinais de que uma demissão pode estar à vista.

"Buscar uma nova recolocação profissional é algo extremamente lícito e saudável, quando realmente o candidato não vê mais futuro dentro da empresa ou não deseja mais continuar nela. No entanto, se este não é o caso e ele deseja permanecer no emprego atual, ele deve dar o melhor de si. Isso deve estar alinhado com o desejo da sua empresa em retê-lo", diz Abrileri.

Para que o profissional possa analisar melhor se a companhia realmente pretende retê-lo ou não, o especialista comenta oito sinais principais de uma possível demissão:

1) Redução de responsabilidades

Quando se percebe que os papéis do profissional estão sendo restringidos de maneira programada, significa que a esfera de atuação dele está sendo reduzida. Ausência de responsabilidades e novos projetos podem ser sinal de uma possível demissão. No caso de pessoas da esfera gerencial, quando deixam de ser convidadas para reuniões estratégicas à continuidade das suas funções, é sinal que estão sendo afastadas das decisões e também um indício de redução do papel delas dentro da organização. Novamente pode ser também sinal de desligamento do funcionário.

2) Reestruturação e mudanças

Em momentos de reestruturação de equipes e demissões, poucos são os empregados que estão imunes. São eles apenas os que conduzem os processos de reestruturação. As primeiras áreas a sofrerem cortes muito comumente são a comercial e a de marketing. Diante da necessidade de redução ou otimização de custos, é muito comum a aplicação de métodos como downsizing, reengenharia de processos, além da terceirização de algumas atividades. É frequente ocorrer grande número de demissões com estes processos.

3) Negócios ruins para a empresa

É a situação difícil e clássica em que a empresa, mesmo considerando bem seus colaboradores, vê-se obrigada a realizar cortes. Nessa hora, há de se avaliar onde serão realizados os cortes, pois eles podem ocorrer em áreas desde a diretoria até mesmo um departamento inteiro que seja pouco ou nada lucrativo.

4) Venda da empresa

Na maior parte das vezes quando há venda da empresa, acaba ocorrendo mudança de diretoria e de gestores. Neste caso, é necessário verificar se o novo gestor já tem um time anterior de que gosta e com quem está acostumado a trabalhar. Em caso positivo, é necessária muita atenção, pois talvez ele tenha em mente uma equipe com quem já trabalhou, podendo haver substituições.

5) União com outra empresa

Em caso de merge (união de duas empresas), além da possível mudança da diretoria e dos gestores, há também, em muitos casos, mais pessoas com características e competências similares. Também é bastante provável que apenas uma parte destas pessoas continue trabalhando na empresa.

6) Atribuição de tarefas de pouca importância

Quando o colaborador começa a receber tarefas com pouca importância, ou sem nenhum objetivo ou sentido definido para o negócio da empresa, pode ser um sinal de que este empregado já não está mais alinhado com a equipe, o que pode também ser um indício de demissão à vista.

7) Anúncio de vagas na mesma posição do atual funcionário

Se isso acontecer e nenhuma expansão de equipe foi comunicada, então este pode ser um sinal de que a posição do profissional no organograma pode vir a ser preenchida por outra pessoa. Muita atenção nesta hora.

8) Conflitos com equipe e chefes

Se nem a equipe nem o chefe estão em harmonia com o profissional, este pode ser um indício de que as coisas não estão indo bem. O problema pode acabar sendo resolvido com uma demissão. Portanto, é necessário que a pessoa tome cuidado, evitando assumir posturas conflitantes.

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