A “preservação” de uma placa
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E ainda duvidam quando afirmo que uma “eco-idiotia” tomou conta das antigas terras de Coaquira. Uns poucos, mas que fazem um estardalhaço e tanto, querem excluir os humanos do meio ambiente local. O bando que “baixou” por aqui, há um bom tempo, vendo que havia espaço, não se fez de rogado, “tomou-o” para si e depois o ampliou consideravelmente. Agora, os componentes insistem em expulsar os nativos de suas terras ou os colocar em insustentável situação de sobrevivência. O tal Parque Estadual da Serra do Mar, da maneira que foi criado e é conservado, não passa de uma “excrescência”. Sem os caiçaras, com certeza, o município não estaria tão preservado. O equilíbrio ecológico foi mantido pelo povo da terra. Os abusos foram “patrocinados” por politiqueiros que enricaram fazendo vista grossa a desmandos e/ou permitindo a exploração de brechas legais. Está (estão) tudo (todos) aí... “Só não vê quem não quer!” Resguardar uma placa que atrapalha e coloca em risco os pedestres que utilizam uma das laterais da rodovia SP-125 (*) é, no mínimo, uma demonstração da “eco-idiotia” em foco, tendo em vista os dizeres contidos naquele pedaço de metal que bloqueia o passeio. (*) A rodovia estadual Oswaldo Cruz (SP-125), que liga Taubaté a Ubatuba, é o principal acesso que possibilita a chegada de “marbelucos” ao município. Vale lembrar que “marbeluco” é a designação genérica de referência ao adepto do “turismo pão com Marba”, mais conhecido como “turismo de um dia”.
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