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SEÇÃO
Economia e Negócios
30/05/2009 - 18h00
Intra-empreendedor
 
 
O profissional que faz a diferença

O termo intra-empreendedorismo, cunhado pelo consultor americano Gifford Pinchot em 1978, refere-se ao modo como as corporações incentivam as idéias e práticas empreendedoras de seus funcionários. Essas companhias entendem que "os cérebros de uma organização estão amplamente distribuídos", afirmou Pinchot. Segundo o Instituto Brasileiro de Inovação e Empreendedorismo (IBIE), o intra-empreendedorismo "é uma forma de dotar os funcionários de compartilhamento de responsabilidades". Sendo assim, cada colaborador estaria apto a enxergar a empresa de maneira global e, a partir disso, buscar o seu desenvolvimento.

Renato Grinberg, diretor Geral do portal de recrutamento online Trabalhando.com.br e especialista em mercado de trabalho, vai além ao afirmar que "um profissional com espírito empreendedor, mesmo sem ter o seu próprio negócio, é capaz de desenvolver e implementar novas técnicas, idéias, produtos e serviços dentro da organização em que atua e, com isso, pode realmente mudar completamente uma empresa".

Ainda segundo Grinberg, os intra-empreendedores são os típicos profissionais requisitados em todas as épocas, mas, especialmente em tempos de crise, eles são essenciais. "Características como visão de negócio e criatividade garantem a estes colaboradores um diferencial: a capacidade de não se abalar diante de situações adversas. Dessa forma, eles mantêm uma atitude positiva e conseguem transformar cenários negativos em oportunidades".

Um exemplo clássico é o executivo norte-americano Jack Welch, que fez carreira como CEO da General Eletric e se consagrou como o ícone entre os CEOs. "Sua carreira foi ímpar e permeada por inovações e riscos. Foi ele o responsável por mudar o valor de mercado da companhia de 14 bilhões para 410 bilhões de dólares. Suas atitudes arrojadas mostram que o intra-empreendedor é capaz de transformar uma gestão de processos que nem sempre é sinônimo de bons resultados, mas que permanece devido ao enraizamento na cultura da empresa", conclui o diretor Geral da Trabalhando.com.br.

Mais do que apenas funcionário, o colaborador com espírito empreendedor é um parceiro da organização em que atua. Ele compartilha com os funcionários de alto escalão, e até mesmo com o presidente, o empenho máximo na busca pelo sucesso da empresa.

E como fazer para se tornar este tipo de profissional? "Comece não tendo medo de expor suas idéias. Depois, imagine que a empresa em que você trabalha também é sua. Assim, sua vontade de fazer com que os negócios dêem certo com certeza será muito maior", finaliza Renato Grinberg.

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