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As “otoridades” (ir)responsáveis pela fiscalização do meio ambiente fazem vista grossa para a ocupação do mangue existente na praia Dura, região sul do município. Não bastasse isso, a cada dia que passa, em seu entorno surgem novas construções clandestinas.

Há muito deixei de pescar no rio que desemboca no canto esquerdo da praia Dura, próximo da ponte que cruza a rodovia estadual SP-55. Quando percebi o início da poluição, parei de freqüentar o local.

Um amigo, preocupado com o bem-estar dos incautos, me perguntou sobre a possibilidade da colocação de uma placa de alerta com os dizeres: “No rio que você está olhando, tem gente de vários bairros defecando. Quer pescar, nadar ou fotografar?”