Destruição do jundu
Leonam Manoel |  |
Tudo começou, em 2007, com a conivência da Prefeitura Municipal. Alguém mandou destruir o jundu em um trecho da orla, na praia Itaguá, e a turma do “Dudu” fez vista grossa ao crime. De lá para cá, de modo paulatino, os “interessados” impedem o desenvolvimento da vegetação nativa... e tudo fica por isso mesmo. Sugiro um exercício de imaginação. Quando você passar pela avenida Leovigildo Dias Vieira, nas proximidades da praça Dr. Alberto Santos (antiga praça Alberto Santos Dumont), dê uma paradinha, vá até o local retratado na imagem acima e olhe em volta. O que a vegetação nativa, desenvolvida, impediria? A quem, supostamente, beneficia a sua retirada? Aqueles “verdinhos” que azucrinavam a vida da comunidade cada vez que queriam firmar posições que lhes dessem destaques há muito se calaram. As más-línguas afirmam que todos estão “mamando nas tetas do pudê”. Conseguiram seus intentos. (E o tal partido político serve apenas de trampolim.) Espero que os “fiscais do povo” não estejam utilizando material retirado da área em questão para aquecerem o forno que, ultimamente, mantêm aceso. Só sei que à população, como sempre, resta o cheiro da pizza que a deixa, apenas, com água na boca.
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