• Depois de pego com a boca na botija “defendendo o seu”, um “vagal” foi colocado para “defender o dos outros”. Se não fosse a intervenção do cunhado político, lá do Ipiranguinha, ele estaria no mato sem cachorro. • Trocando seis por meia dúzia: Se nem a COMTUR ele conseguiu desativar, como é que vai corrigir os problemas do nosocômio local? Será que o "dotô" vai deixar de atuar como advogado? Pode até não adiantar, mas legalmente é o correto. • Outro dia, em uma sauna pública, o “boiola gosmento” alegou: “Pode até parecer, mas EU NÃO SOU GAY!” • Nas antigas terras de Coaquira, os “marbelucos estabelecidos” fazem com que até Cunhambebe vire nativo. Depois saem por aí divulgando lendas e tentando colher... “louros”. • Colaboradores d’O Guaruçá, quando criticam a inépcia dos “donos do pudê”, são sempre espinafrados nos defasados jornalecos de papel que circulam gratuitamente, mas são feitos com dinheiro que ninguém sabe de onde vem. A quem cabe investigar esse provável tráfico de influências? • Como se o “verde” daquele partido pudesse recuperar morros arrasados, já tem “desmonteiro” desfilando com os pretensos dirigentes do diretório local. Quer enganar a quem? • A situação e o dinheiro do manda-chuva vão acabar. Chegou o momento de uma rádio, que se diz comunitária, fechar as portas por atentar às normas estipuladas para esse tipo de meio de comunicação. Para quem tiver dúvida é só verificar o raio máximo que esse tipo de rádio pode ter. • Durante a última reunião semanal dos confusos “foi/ir/vai de encontro”, o “Scooby-doo acaiçarado” afirmou que os “quiosqueiros” são, agora, donos das áreas públicas que ocupam. De onde ele tirou isso?! • Ficou brabo por não ter sido convidado para jantar em evento de porte e corre o risco de perder a "mesada". Desconhece o ditado: “Em boca fechada não entra mosca”.
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