Oferta de “corretagem”
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Aí está mais uma prova que, à vista de todos, o mangue da praia Dura, na região sul, é, a cada dia, invadido e, por essa razão, destruído. Não me canso de advertir as “otoridades” de plantão, pois às vezes meus escritos conseguem fazer com que elas levantem as bundas das cadeiras e arregacem as mangas. Falar em elaboração de uma política pública para minimizar o problema habitacional no município é deitar o verbo à toa. A municipalidade ubatubense (Câmara e Prefeitura) é voltada para os umbigos daqueles que deveriam trabalhar para a população. (“Eles” dão a impressão de que ela só serve para lhes proporcionar salários e mordomias.) O dinheiro público, na “era Dudu”, é gasto de modo intempestivo. Não há planejamento e nem quem entenda o que é isso na enorme fileira eleitoreira criada pelos “donos do pudê”. O tal “Plano Diretor Participativo” continua engavetado, não passou de uma história para inglês ver... e o projeto de lei do “uso e ocupação do solo urbano” sumiu. Oposição? Pois é, não passa de um termo criado para os que usam e abusam de Ubatuba darem a impressão de serem fiscalizados. Uma grande balela. “Já está tudo dominado!” Só não vê quem não quer! Resta-me apelar para o CRECI. O “corretor” em questão mostra propaganda que até me fez sumir um termo próprio para enquadrá-la. Tenho certeza que pelo menos os representantes do Conselho, sempre atentos, darão retorno ao aqui mostrado, apesar da preservação da natureza ser de interesse de todos.
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