Por que fogem da raia?
Marcos Guerra |  |
A cor “adquirida” por este trecho do rio Grande de Ubatuba está intimamente ligada com a emulsão asfáltica que “brota” na sua margem. Isto acontece lá pelas bandas da “sede de campo” da Emdurb (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano), na região oeste do município. Não é à toa que os enganadores de plantão não querem participar das discussões promovidas pelo Greenpeace. Com que cara iriam debater propiciando a poluição do rio Grande de Ubatuba com, por exemplo, o chorume do lixão? Você pensa que aquela imensa montanha de lixo já parou de “produzir”? Posar de bonzinho é fácil para quem controla a mídia chapa-branca, mas não devem se esquecer que ainda há um sopro de rebeldia contra os descalabros que assolam as antigas terras de Coaquira. Ah, os “donos do pudê” têm culpa no cartório e devem ser cobrados por isto!
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