A falta de padronização configura divórcio
Luiz Moura |  |
Em sequência carnavalesca (“Estandarte da poluição visual” e “Excesso? Onde?”), mostramos o tipo de publicidade que os pretensos gestores de plantão permitem na avenida Leovigildo Dias Vieira, no Itaguá. Hoje é a vez do Aquário de Ubatuba e do Projeto Tamar. Duas entidades que “se dizem” protetoras do meio ambiente, mas quando tratamos de poluição visual... é patente que deixam a desejar. Basta circularmos pelo “Corredor Turístico de Ubatuba” para constatarmos. Vemos aqui a concorrência entre duas placas feitas com materiais diversos. Uma delas, mais recente que a outra, é a do tal “projeto”. Seria o início de um poluidor "feixe publicitário"? (Isso só permanece por inépcia de quem deveria bem administrar as antigas terras de Coquira.)
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