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A crônica do Julinho Mendes, “Mictório ambulante, já!”, publicada ontem n’O Guaruçá, reporta uma fantasia muito próxima da triste realidade com a qual qualquer freqüentador da praia Grande se depara, não só em feriados, mas também nos finais de semana.

É impossível curtir a praia sem ser importunado pelos ambulantes. A quantidade dos ditos-cujos é assombrosa. A impressão que se tem é que ela aumenta a cada dia que passa, pois a praia fica cada vez com menos espaço para os banhistas.

Você tem idéia de como a Prefeitura Municipal classifica a “coisa” retratada acima? As “ciclotralhas” só podem estar regularizadas pois elas circulam livremente pela praia, sem serem importunadas pela fiscalização municipal.

Por falar em fiscalização, será que esses membros da “equipe” aderiram à folga estendida por “Dudu”? Em minhas andanças pelas antigas terras de Coaquira, no final de semana que passou, não vi unzinho sequer, nem ao norte... nem ao sul...