• Dizem que o “boiola gosmento” e o “namoradinho”, em viagem à uma futura “cidade irmã”, vão dar, também, uma esticadinha para assistir as touradas em Madri (pararatimbum, bum, bum, pararatimbum, bum, bum...).

• A coisa tá feia no maior “organismo” das antigas terras de Coaquira. A quantidade de exemplares “disponibilizada” por aquele jornaleco não está dando conta da demanda e o sabugo de milho já foi introduzido em... todas as “repartições”. No embalo, em uma delas, sobra até para os forros das macas!

• Com tantos “Césares” pisando nos pés do famoso cachaceiro não é à toa que ele anda uma fera. O último deixou os calos do cara em carne viva. Ninguém gosta de pagar conta feita por outro!

• Um “nobre”, entendido, afirma que os jornalecos da região em que ele atua têm uma “penetração” maior do que a internet. Ele tomou como base a audiência pífia do próprio blog, recém-lançado. Eta sapiência! Cabe-me sugerir-lhe que, então, faça um blog impresso.

• Enquanto ventila por aí que o “genro feliz” reassumiu o posto que lhe pertence por imposição, no moroso sítio pertinente tudo continua como dantes. Ele voltará à prática do turismo?!

• E a audiência sobe a cada dia que passa. Nesta semana batemos o recorde do ano! Um dos termômetros, as maledicências dos jornalecos chapas-brancas, pressente a alta.

• Marrom, Raole, Gotinha, Pit, e A-ha, apesar de não terem sido convidados por “Dudu” para uma “conversa” que ocorreu na última terça-feira à noite em uma pizzaria da cidade, querem saber “como é que fica” a transação com aquela empresa de transporte coletivo.

• Agora que ele “se foi”, até o “todo poderoso (mas nem tanto)”, um de seus maiores desafetos, bota as manguinhas de fora. E não é que o politiqueiro, com conversa fiada (e sorriso manhoso), quer colocar as mãos nas coisas do estilista!?

• Sapeei a mídia sustentada pelos “donos do pudê”, mas com o dinheiro dos outros. Pelo visto (e ouvido), ela continua muito bem recompensada. Quando tentei contar ao patrão sobre “uns passinhos para frente” ele não quis nem saber e me interrompeu dizendo que dar “uns passinhos para frente” é a especialização de um célebre grileiro de áreas lá do Peréca. Falando nisso, alguém se lembra do ocorrido naquele camping que possui frente para a orla da praia?

• A eleição que se aproxima na “casa das leis” está deixando muita gente apreensiva. Querem, o mais rápido possível, amarrar uma data para não dar zebra, digo, para dar “Mico”.

• Será mesmo verdade que um “xanxão” levantou vôo e deixou o gagá daquela fundação a ver navios? É agora que o “velhinho” se afunda na maçangana, afinal é a única coisa que ele se propõe fazer e, mesmo assim, sem classe.

• O bate-boca ocorrido ontem à tarde, na escada de uma certa “casa”, deixou muitos de orelha em pé. Não sei se a coisa vai terminar em “guerra”, mas posso garantir que ali teve dedo de “americano”!

• Há tempos não passávamos por um desgoverno de porte igual a esse. A falta de expectativas faz com que muitos deixem o navio. Só assim para evidenciarmos que a galinha do vizinho é tão mais gorda. As trocas de canoas por caraguatás já começaram.

• Um pessoal, para não ficar mal na fita de quem administra a “grana de repasse”, simplesmente não apareceu em uma determinada votação. Quero ver o que vai acontecer na próxima terça-feira.

• Frase da semana: O “Mico”, e não estou falando do leão-dourado, é muito protegido, razão pela qual é tão difícil de ser encontrado.