• O povo das antigas terras de Coaquira é muito tolerante com os imprestáveis. Por aqui, qualquer traste encontra espaço para se chafurdar. Agora, um pobre “calango do Planalto Central” pensa que se dará bem para sempre emprestando o nome para covardes. Alguém já ouviu o verdadeiro gecar do dito-cujo?

• Espanha, Portugal... Os “nunca antes” locais, colando do apedeuta maior, torram dinheiro público em viagens internacionais. A indiscutível falta de capacidade dos mesmos impede que possam captar alguma coisa de útil para utilizarem.

• Dizem que a Universal (não confundir com a Pictures), logo, logo, vai ocupar um prédio novo na Praça Matriz. São os negociantes investindo no município!

• Continuamos sendo o assunto para “os sem assuntos”. Os espertalhões querem é pegar uma carona n’O Guaruçá. O patrão sorri quando afirma que “quanto mais os cães ladram... a audiência aumenta.” Eu também me divirto com a incoerência dos que querem ser concorrentes, mas não têm competência para tal. Eles apenas ficam petezando as publicações de nossa revista virtual.

• Quem diria, hein? Atualmente, a técnica empregada pelo “inhaca de Paraty” para aparentar honestidade é detratar seus desafetos. Ainda bem que o pessoal sabe com quem está lidando.

• Como não há fogo para combater os especialistas utilizam-no em churrascos quase que diários. As más-línguas, que nada provam, já falam em um futuro aumento da taxa que regala a guarnição.

• As tais colunas sociais sempre fizeram os bolsos de seus subscritores. Além disso, os retratados são grandes divulgadores (e otras cositas más) dos veículos onde aparecem. Os jornalecos locais pintam e bordam às custas de muitos.

• A benquerença que o povo tem pelo "todo-poderoso, mas nem tanto", faz com que surjam por aí os papeizinhos espinafrantes, mesmo ainda faltando um tempão para as eleições e o próprio estando impossibilitado de concorrer. Isso é que é popularidade!

• Enquanto sobram “aspones” trombando pelos corredores de um “organismo” local, setores básicos apresentam deficiência no número de funcionários. Os que dominam o pedaço têm a ousadia (e caras de pau) de alegar falta de recursos.

• Nossa! O “marbeluco” estabelecido endoidou depois do sopapo! As atitudes do louco levam a crer que ele gostou... e quer mais. Como diz a galera: “Quem procura, acha!”

• Neste momento começou um outro jogo da Copa. Vou imitar a grande maioria dos agentes públicos locais. Ah! Aviso que eu não sou pago com dinheiro que sai do erário.

• Frase da semana: Sei que, com o indiscutível aumento de audiência d’O Guaruçá e a hermeticidade do Vidros e Cia, faltam carapuças para os “nós cegos” enfiarem.