Como agir diante da opção?
Existem funções que precisam que o colaborador se encontre dentro da empresa para exercê-las. Outras podem ser feitas a distância. Os dois casos possuem prós e contras e podem ser avaliados quando há essa possibilidade. Um funcionário interno, trabalhando dentro do espaço da empresa, é mais facilmente direcionado e focado, mas possui menos liberdade. Trabalhando fora, em um home office ou em outro espaço, que não o da empresa, este mesmo funcionário tem mais controle de seu tempo e de suas funções, mas pode facilmente perder o foco do trabalho. O freelancer pode prestar serviços a uma empresa e fazer o seu próprio horário, determinando seu tempo livre e se exercerá outras funções para outras empresas ou mesmo pessoas físicas. Entretanto, se o funcionário é freelancer, não possui vínculos com a empresa, estando sem seus direitos trabalhistas e sem a segurança que uma carteira assinada poderia oferecer. Quando a empresa pode se dar a escolha, cabe ponderar e pesar os prós e contras da situação. A Clockwork Comunicação já trabalhou com as duas situações e sabe das vantagens de cada uma delas. Sabe que um registro em carteira e um bom ambiente de trabalho não “segura” um funcionário, mas o trabalho em casa e enviado à empresa por e-mail pode deixar a desejar, principalmente quanto à atenção e horário. Então fica a recomendação: vai de cada empresa analisar suas possibilidades e necessidades. Na maioria das vezes sim, mas nem sempre um funcionário que trabalhe em casa é um bom funcionário. E vice-versa... Nota do Editor: Flávio St Jayme, sócio proprietário da Clockwork Comunicação e artista plástico.
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