Gente feliz produz mais! A afirmação é do consultor em talentos humanos da Inthegra TH, Nege Calil, que acredita que uma boa formação de líderes é fundamental para a condução de uma equipe a maiores e melhores resultados. Segundo o consultor, há muito tempo os funcionários passaram a ser chamados de talentos humanos e os chefes de líderes. Não se trata apenas de uma mudança de nomenclaturas, mas de uma nova atitude comportamental com base na humanização e no profissionalismo das relações. O propósito dessa forma de gestão é valorizar adequadamente as pessoas e, com isso, obter resultados diferenciados. Nada de trabalhar individualmente e sem compartilhar os conhecimentos. Um líder é aquele que ensina o que sabe e está aberto a aprender com seu time, promove um ambiente de trabalho saudável, reconhece o desempenho de cada um e dá feedback para que alcancem suas metas, diz Nege Calil. Chefes autoritários, omissos ou sem energia perdem a confiança dos que estão à sua volta. Isso provoca o velho cenário em que os funcionários começam a reclamar, a produzir menos e a perder a motivação. O líder precisa desenvolver constantemente as habilidades de autocontrole emocional, estímulo à equipe e as técnicas de gestão como firmar acordo, acompanhar o desenvolvimento das atividades e orientar as melhores ações para que os objetivos sejam cumpridos, destaca o consultor. Vale lembrar que bons profissionais, ao apresentarem um desempenho diferenciado, são promovidos pelas organizações a cargos de liderança. É comum observarmos que muitos desses trabalhadores, ao assumirem a condução de uma equipe não apresentam a mesma performance anterior. Quem nunca viu um excelente vendedor ser promovido a supervisor de vendas e ter seus resultados diminuídos? Isso ocorre porque as competências para vender são diferentes daquelas necessárias para lidar com pessoas. Por esse motivo, muitas empresas já estão investindo na capacitação de seus líderes, por meio de cursos e coachings específicos. São alternativas modernas que auxiliam as empresas nas mudanças exigidas pelo mercado, conclui Calil.
|