• O tal “super (sei lá o que)” e sua cambada, durante campanha, utilizaram a fachada do “paliteiro” da avenida da praia como outdoor, depois, cuspindo no prato, providenciaram sua demolição. Eles chamam isso de: “não ter rabo preso”. Há quem discorde! • Na defesa de uns trastes etc., “a pedido” de correligionário, um famoso jurista dita petições para que um incapaz, sócio de um outro, digite e assine. • Esta semana, num sumidouro, aconteceu uma desenfreada distribuição de filipetas às avessas. Tentar apurar o gosto do pescado na base de “tutu” é nisso que dá. • A “rubiácea”, nos últimos dias, passou por muitos nervosismos. Para se acalmar, andou tomando até chá, mas quando soube que era uma mistura de três ervas (daninhas?)... • Por falar em três, dizem por aí que quando “aqueles” voltarem o bicho vai pegar. Será?! Eles são louquinhos por acordos e não vão perder mais essa oportunidade. • Continuam perguntando por onde anda o “todo-poderoso (mas nem tanto)”. Sei que por Andaluzia não é, pois já faz um tempo que, às custas do povão, foi passear (acompanhado) na terra de um ídolo dele: Dom Quixote de La Mancha. Será verdade que ele se mudou? • Um “oficial da vendada” apareceu em um “organismo” local só depois que um cara, em uma rádio que se diz comunitária, alardeou o que pretendia. Assim não vale! • O objetivo dos “Vidros e Cia.”, fazer com que os safados saibam que suas falcatruas não são segredos, é sempre premiado quando alguém veste a carapuça e vocifera abertamente. • Será que o “boiola gosmento” vai agasalhar o caso de seus patrões mais diretos? Sabemos que ele torce contra, pois os afetados querem trocar as moscas. • Em mais um ato falho, o títere de um clã que infecta as antigas terras de Coaquira continua a empreita detratora. Enquanto existirem jornalecos circulando por aí, tipinhos como o tal servirão aos covardes de plantão. • Frase da semana: Quando ele deixar a presidência vou descobrir quantos amigos tem.
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