• Não é qualquer latitude, digo, atitude que desperta a minha curiosidade, mas a propriedade de um certo “apê 323”... me faz ficar ainda mais cuidadoso. • Dois já pediram as contas. Estando são, ninguém aguenta o gagá manguaça da “curtura”! Se o “todo-poderoso (mas nem tanto)” não tivesse gosto por trastes, com certeza, ele já estaria na rua da amargura. • Fe... fe... fe... deral?! Ma... ma... mas e... e... ele na... na... não estava com os direitos políticos cassados? Pelo visto a tal da “ficha suja” não é lá grande coisa. • Enquanto alguns políticos sérios do litoral norte paulista arregaçam as mangas em prol de seus municípios, agora, aquela cambada das antigas terras de Coaquira faz turismo lá pelas bandas do planalto central. Tá todo mundo atrás de bola! • Com ou sem lambanças, mas a gosto de alguns, agosto mostra as caras. Pelo menos para três, digo, seis, o “mês do cachorro louco” deixará lembranças. • De congresso em congresso, parte do montante que deveria compor o erário vai para novos (?) bolsos. É esse o tipo de educação que se faz presente na “era Dudu”? • Não são poucos os que querem ver o “boiola gosmento” et caterva entrando em camburões. Há muito se faz necessária uma limpeza nos mais variados níveis da bandalheira arraigada. • Toda vez que falam em excelência eu me lembro da “piscina Porcina”, a que foi sem nunca ter sido, lá no Perequê-Açu. Adivinhe quem pagou a conta? • Sei que se eu desconsiderasse as orientações do editor e mencionasse os nomes das detratoras “mídias chapas-brancas” mesmo assim meu texto seria publicado, mas não tenho certeza se estaria por aqui na semana seguinte. Oh, dúvida atroz que me espezinha! Só me resta resmungar, com parcimônia. • “Era Dudu”, “Dudu” já foi ou “Dudu” já era? • E como diz um político daqui: “É melhor ser um bêbado assumido do que um alcoólatra anônimo.”
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