• Depois de deixarem o nosocômio local pior que bagaço, a camarilha já está assuntando o povão sobre uma possível devolução. Será que aquele bando de caras-de-pau vai conseguir repassar o abacaxi assim numa boa? • Ainda me lembro do término de uma edificação que há um bom tempo teve uma mãozinha de um empreiteiro. Acho que dessa vez o “artista do martírio”, digo, o proprietário não vai ter tempo de arrecadar fundos para fazer uma reforminha nela. • Um politiqueiro é e sempre será um politiqueiro. O safado, mesmo após passar muito tempo camuflado, nunca se envergonhará de circular por aí apenas para tentar demonstrar que nada tem com as bandalheiras que comete. • Cadê os ratões e as ratazanas? Por enquanto a população só tá vendo camundongos! • Olha que pessoal já dizia que ele levava um jeitinho, mas que era só quando enchia os cornos. Agora, tomando o lugar do “namoradinho”, não vai dar, digo, vai dar... na vista. • O “nefasto sorridente”, inconformado, quer saber o porque de não ter sido convidado para participar de um “encontro social” (e político) que acontecerá no domingo, lá na região norte. O recado da “diretoria” é o seguinte: “Não nos envolvemos com trambiqueiros.” • A próxima terça-feira, 28, promete mais um bafafá na porta da “casa das leis ubatubenses”. Por volta das 19 horas veremos de um lado os insatisfeitos e do outro os puxa-sacos de plantão. Ah, dizem que vai ter até sessão de descarrego! PT, saudações. • O “todo-poderoso (mas nem tanto)” usou mais uma vez a mídia chapa-branca para, como quem não quer nada, falar mal de um desafeto e desviar a atenção que cai sobre ele. Mas não adianta estrilar, os “hôme” não vão entrar nesse jogo. Por que será que ele não aguarda tranquilamente as conclusões das investigações? • O “genro feliz” desconhece, da mesma forma que bem administrar empresas, o significado da palavra inqualificável. Dá-lhe sogra! • Continuo insistindo com o patrão para ele me deixar trocar a munição que uso no estilingue: de “light” para “hard”. Afinal, os “donos do pudê” estão jogando cada vez mais pesado. Em minha última tentativa já dei uma bambeada nele. • É bem provável que, por conta da solidariedade de alguns, a conta particular de uma tal esposa acomodasse dinheiro de certo(s) fundo(s). Mistérios! • Tudo leva a crer que poderemos riscar muitos dias do fatídico calendário que se impõe sobre as antigas terras de Coaquira. A praga, felizmente, vai ser arrancada pela raiz! • É fácil saber o valor exato do butim. Seguramente “eles” não fraudariam a “igreja” e os “irmãos”, portanto, basta perguntar para o contador quanto foi o dízimo recolhido. • As cestas básicas dos funcionários da “préfa” só começaram a ser distribuídas ontem, dia 23. O atraso vai se alongando a cada mês e, até agora, nenhum “nobres” se dignou solicitar informações sobre a situação. • Frase da semana: “Existem ratos no porão, mas eu não vi nada, não sei de nada...”
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