Calamidade pública
Luiz Moura |  |
Toda vez que alguém, em um feriado prolongado, critica o estado calamitoso em que se encontra a Saúde nas antigas terras de Coaquira, eu penso na tal Farmácia Popular do Brasil. O “cabideiro” em questão fecha suas portas a qualquer vislumbre de um ponto facultativo. Por aqui, o povão não pode necessitar de medicamentos essenciais de baixo custo durante finais de semana e feriados. Por mais incrível que possa parecer, os politiqueiros de plantão, de mãos dadas como os puxa-sacos, vivem por aí entoando loas ao repetente responsável por tudo o que está, digo, não está acontecendo.
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