• Enquanto até os chilenos saem do buraco, nós, da cidadezinha, continuamos feito minhocas cercadas de mineiros e comendo o pão que o diabo amassa insistentemente. • Pelo presente de grego da Almada para o Ubatumirim, logo, logo, os “parceiros” vão poder fazer mais um estacionamento macabro. Ubatuba: • • • A capital dos esqueletos. Buuuuuuuuuuuuuuuuuu!!! • O último “balão de ensaio” foi para sentirem como se comportava o povão sabendo do possível lançamento de um “zoiúdo com nome de zoínho” para substituir a super-hiena. Se as bençãos de Z. valessem pelo menos alguma coisa... • Outro dia me perguntaram pra que serve um blog onde os visitantes não podem fazer comentários. Se for o inútil blog do correlato que eu estou pensando... • Os “verdinhos” locais, ecologicamente desequilibrados, dão motivos de sobra para ocorrências policiais. De desavenças entre vizinhos até calote em campanha eleitoral vão se firmando na mente do povão. O cachaceiro, de olho na agremiação, que se cuide! • E “o tal que ladra, mas não morde”, agora também não late mais? O reserva, delimitando território, exigiu demissão dos cupinchas do tal. Afinal, o que tá pegando? • São milhões transbordados, digo, que se esvaem sob os olhos dos “nobres”. Agora mais um tanto vai para uma suposta auditoria. História pra boi dormir, pois os pretensos gestores fogem de qualquer fiscalização que se apresente. • Por aqui, os enganadores de plantão, após “elegerem” seus candidatos no primeiro turno, deixaram a campanha do segundo turno a ver navios. Escafederam-se!
• Conversa nonsense num boteco de esquina - As novelas perderam a originalidade. Estão repetindo a velha fórmula do crime, do suspense, que vai até os últimos capítulos para revelar o culpado, prendendo o telespectador, conquistando IBOPE. No passado, houve a Odete Roitman, agora é o Saulo. Quem matou o Saulo? Um outro retruca: - Já ouvi dizer que foi um torcedor ciumento do São Paulo que estaria com o Saulo no motel. Teve quem dissesse ter sido a D. (®). Afinal, o Saulo era um porco capitalista. Mas ela não pode ter sido... A D. (®) é a favor da vida! Se fosse ao tempo da guerrilha, ainda dava para suspeitar. Que p..., quem será que matou o Saulo? • Será que anunciantes e “apoiadores culturais” conhecem a cumbuca onde colocam as mãos na hora de associarem os nomes de suas empresas e/ou produtos com os “veículos” que “mamam nas tetas do pudê”? E quando a casa cair como é que fica? • Dizem as más-línguas que o “Gotinha”, carregador de mão cheia, está se especializando em “malas sem alça”. Pelo que sei, ele vive rodeado por elas. • Contrabandistas, sapatas, viciados, bichas, corruptos, compõem aquele clã que macula a terra onde se estabeleceu. Um grande espectro encostado no “pudê”. As “pedras” que se interpõem entre ele e o alvo de$ejado são quebradas a poder de britadeiras. • Na “era dos laranjas”, buracos e mais buracos estão por todos os lados. Se os visitantes não aguentam mais tanta incapacidade administrativa o que falar dos locais? • Frase da semana: “Nas antigas terras de Coaquira todo mundo sabe da vida de todo mundo, mas ninguém fala... abertamente.”
|