• “Moções... moções... moções... e mais moções. Será que naquela ’Casa’ não existe um que goste de mocinhas?”, perguntou-me, atônito, um respeitável e assíduo leitor d’O Guaruçá. • A mídia do mundo inteiro toda focada no drama dos mineiros soterrados e nós aqui no fundo do poço, sem ninguém para nos resgatar. E a nossa imprensa falada, politicamente afônica ou diarréica, nada de noticiar... • Um cara do tal clã é tão puxa-saco que, segundo seus amiguinhos, até as hemorróidas dele são azuis só pra combinar. E, mesmo sofrendo com elas, o dito-cujo não abre mão de certo gosto exótico. • O “dengódromo do Dudu”, no Centro, tá que tá. A vizinhança reclama de um progressivo aumento na quantidade de voantes e aguarda uma “princesa Isabel” para libertá-la dos receios. • O famoso cachaceiro, depois do 1º turno das eleições, caminha cabisbaixo, meditabundo, pelas ruas da cidade. Há quem diga que ele procura o buraco da entrada de alguma mina vazia de mineiros para se esconder da ingratidão que campeia neste mundo superficial das antigas terras de Coaquira. • Dentre os passageiros da suntuosa embarcação que recentemente ancorou ao largo, havia especialistas em boquinha-livre. Em terra, adentraram certo estabelecimento que oferece a seus costumeiros clientes cestinhas de bolos e biscoitos para degustação e “aprovaram-nas” todas. Em seguida, escafederam-se. Não sobrou sequer um biscoitinho pra remédio. • O problema de se estar no fundo do poço é que quem chega na beirada corre o risco de ser atraído para dentro dele. Cruz credo! Para sair só em 2012?! • Os velhos “ratos do porão”, livres, leves e soltos por tantos anos, tiveram tempo de sobra para conhecer cada esconderijo do pedaço e armazenar sustâncias. Agora, sem uma boa isca, vai ser dificílimo pegá-los. • Uma recém-desempregada afirma categoricamente que os processos licitatórios que rolam por aí deixam muito a desejar. Já tem gente tremendo na base, pois se ela resolver abrir o bico... • Eu? Gênio? Só se for um desses oxalés que, de quatro em quatro anos, rodeiam o “país” em busca de um rendimento líquido e certo. • Há quem, estando no fundo do poço, entenda que se expandir contínua e horizontalmente o buraco fará dele uma só planície para as gerações futuras. É o pensamento politicamente correto. Olhar para o alto, nem pensar. • O “Título de Cidadão Ubatubense”, na “era dos laranjas”, se transformou em algo inominável, mas com a cara de Bruzundanga. Os “eleitores” nem sequer conhecem os “candidatos” em que votam. Qualquer um que é indicado leva o “prêmio” que, também, é pago pelo povão. • Quando alguém fala da “miss Marba”, que leva máquina fotográfica a tiracolo em todos os “eventos” onde vai fazer uma boquinha e encher os cornos “de grátis”, sempre destaca os rechonchudos dotes dela. • Frase da semana: Político inteligente? Ele não passa é de um super meliante escolado!
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