JCM

Por mais que eu me esforce, não consigo perceber uma justificativa plausível para que um negócio semelhante ao retratado acima seja “expandido” até o recuo, bem em frente a praia mais freqüentada pelos que visitam as antigas terras de Coaquira.

Enquanto nossos mandatários se entretêm com os próprios umbigos os mercadores descaracterizam todos os trabalhos já feitos. Eu estou me referindo, também, ao último projeto de lei que regulamenta o uso e a ocupação do solo urbano no município. Quem sumiu com o dito-cujo?

Tempo de uma população engajada e dinheiro público foram gastos pelo legislativo e pelo executivo, em épocas distintas, sem que o resultado esperado fosse alcançado. Fica aqui, mais uma vez, um cutucão na memória dos (ir)responsáveis.