• Há quem diga que será uma grande perda para “a equipe”, mas também ouço por aí: “Já vai tarde!”. Você sabe o nome do substituto do rábula?

• O “Pastor” confundiu as bolas. Cidade-irmã não significa, necessariamente, que seja evangélica. Depois das discussões de praxe, a irmandade foi sacramentada, com um voto contrário.

• Um dos desavergonhados do “clã dos emigrantes”, aquele laranja do bloguinho, continua assinando uma bobagem atrás da outra. No fundo ele sabe que, em minha função “estilingadeira”, só miro em vidraças sujas... e não erro uma!

• Um “nobre” da situação afirmou que os navios de mini-cruzeiros têm aquecido a economia do município. Como sói acontecer nas antigas terras de Coaquira, ninguém tem competência para quantificar, para dizer qual a magnitude desse aquecimento. Esse é que é o tal do “planejamento estratégico”?

• Outro fulano, também da situação, quis alterar a lei para possibilitar a realização de campeonatos de pássaros em gaiolas, mas voltou atrás. Talvez com receio de que a moda pegue e possa induzir o “Pit” a propor um campeonato de ratos em gaiola.

• Os tijolinhos na orla da praia do Centro foram esburacados. Agora é aguardar para sabermos quem será beneficiado. A ganância “deles” aumenta muito com a aproximação da temporada de verão.

• Quando os “donos do pudê” ficam fulos, os jornalecos que circulam por aí vociferam ofensas pra todo lado. Ainda bem que todos sabem quem transforma a “Capital do Surfe” em “Cidade Refugo”.

• É evidente que existe um descompasso entre “O amigo de sempre” e o “nobre” que quer presenteá-lo, às custas do erário municipal. Vamos ver se na próxima terça-feira o dito-cujo vai aparecer na “Casa” para pegar o mimo.

• Excelente foto a publicada na página 13 do jornal Maranduba News, edição nº 18. Os retratados mostram que não é de hoje o bom relacionamento entre as partes.

• Assim é difícil! O (re)afastado voltou e já pregou um “Vocês vão ter que me engolir”. Ninguém aguenta mais uma espinha dessa goela abaixo!

• Frase da semana: Não vejo nada demais em uma ouvidoria surda, afinal, a administração é cega!