• Aos poucos vou desvendando as falcatruas arranjadas pelos membros daquele famoso clã de emigrantes. Mas uma coisa é certa: a caricata Xanadu lodacenta onde chafurdam... fede. • O “empreendimento” deve ser muito lucrativo! Não bastou o prejuízo de 60.000 que levou no passado, agora “investe” 150.000 na eleição que definirá o comando da “casa” vizinha. Será que “o caipira” também está nessa? • O “pouca telha” lá da região norte, que está se achando depois que veio para o Centro, teve um chilique quando foi tomar satisfação de uma ex-colega. Esse faniquito vai dar o que falar! • O que os “nobres” pretendem? Conquistar uma classe ou espacinho em programa de rádio? As tais moções tornaram-se Bombril: têm mil e uma utilidades. • A “enorme fadinha - onde toca estraga”, sem jeito para a coisa, brincou, jogou, turistou e há quem diga que, em breve, tornará uma emissora em serviço de auto-falantes. • O “ching ling” que tramava em uma determinada “casa”, para não pagar mico, puxou o carro. Mas em troca da dedicada bajulação feita ao longo de anos foi acolhido pelo “todo-poderoso (mas nem tanto)”. • “O amigo de sempre” foi rebaixado, mas “pela porta da frente”. Eta papagaiada! Como consolo, fica a lembrança de que não foi o primeiro. Coisas desta era fatídica. • Não precisava armarem tanto para o Trombini voltar. O povo sempre gostou do parquinho. Agora, com um dos navios ao fundo e os jeguinhos que “ele” tanto adora, a Baía de Ubatuba e a praia do Cruzeiro (sem uma das amendoeiras centenárias), terão novo visual. • Na comissão votaram pela derrubada de um veto e no plenário, dia 7, fizeram justamente o oposto. Depois não querem que o povão se confunda com a maquinação. • Recruta Zero na região norte. Em área quase que totalmente tombada restar-lhe-á gestar os borrachudos e os “borrachos”. O cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais! • “Apoio da Prefeitura...” - sem este “selo obrigatório de qualidade”, impingido na “era Dudu”, você realizador de eventos culturais ou esportivos, mesmo arcando com todas as despesas, não conseguirá seu intento. • Aquele concurso que teve um resultado esquisito vai ser chamado à baila. Parece que um pessoal conseguiu novas evidências. Já que o barco está afundando, é só esperarmos para ver a turminha “do porão” vazar. • Não sabia que os pastores eram dados a usar palavreado chulo. Fiquei surpreso quando ouvi um deles, na terça-feira, qualificar baixinho o gagá manguaça da “curtura”. Também quem mandou ele fazer aquela caca lá no Peréca? • Frase da semana: O tal do “Super Verão”, na verdade, é mais uma trapalhada do “Çuper” que só eles não verão.
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