• Mais um pretendente ao “trono” do Paço Anchieta. Esse já vem cacifado e moto-rizado. OK? Além de ser jovem, é um comerciante de sucesso. Sangue novo na disputa! Ah, também não podemos esquecer que tem gente capinando jardim e jogando o mato na horta do japonês! • Enfim, dois meses sem moções. Você não tem noção do que é uma cidade viver sem qualquer moção que seja, mas sabe perfeitamente o que é aguentar essa quantidade imensa de sem-noção. • “- ...se o abusado quiser que faça um blog e puxe o carro! Eu não vou perder tempo com...” Passei batido quando ouvi o patrão dizendo isto para um amigo dele naquela padaria da Maria Alves. • Que bacana! Já descobri um local onde “eles” vão, mas disfarçados. Pensam que assim, mesmo depois de tanta merda, não serão reconhecidos. • “A rubiácea” enxerida, ao que tudo indica, continuará vendendo o seu peixe estragado enquanto a balança da Justiça estiver pensa, e os sem-noção vão comprando... • Se descobrem que a “verba” pode sair apenas quando já estiverem fora do “pudê”, os politiqueiros de plantão fazem corpo mole. O negócio é começar a denunciar esses sacanas! • A baleia kamikaze esqueletou. Já joga água pra cima e assusta as criancinhas. “- Mamãe, o esqueleto tá vivo?” “- Tá não, filhinho, olha lá a gosma do bolor!” • O povão quer saber quanto o município gasta para manter cada um dos “cabidetes”, digo, gabinetes da Câmara Municipal de Ubatuba. • Os sem-noção do jornaleco sem expressão e regiamente pagos por tamanho puxa-saquismo pensam que a mamata há de durar para sempre, mas com a pífia audiência... • Não são poucos os pecados do safado. Por exemplo: todo mundo sabe que o cara grilou pedaço de um camping no Peréca, mas ele dá uma de joão-sem-braço e sai por aí caluniando e difamando outros por ações semelhantes à sua. A “técnica” já tá ficando manjada! • Cidade aprazível (ou fiofó do mundo?): ao invés dos ruídos das ondas, as constantes e estridentes sirenes do SAMU. • Frase da semana: Sem-noção é(são) o(s) indivíduo(s) que, por mais que você mostre, não consegue(m) enxergar o óbvio.
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