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Para não falar do rombo no erário municipal que, segundo “o cara”, é em torno de R$ 30.000.000,00 (mas há quem diga que o dito-cujo está sendo muito modesto), mostro, mais uma vez, o uso indevido (e proibido pela legislação) das árvores.

Cabe lembrar a desfaçatez em ignorar que tudo isto não passa do resultado da incompetência do “pretenso anterior” e que “antes dele era ele mesmo”! E reafirmo que os fiscais do município não estão nem aí para as infrações que resultam de danos à vegetação.

Assim, para o bem das antigas terras de Coaquira, o repetente maior deve ser impedido de continuar esbanjando dinheiro público e espero que os tais “nobres”, mesmo que de vez em quando, tirem os olhos dos seus (deles) umbigos e percebam as árvores em nossas calçadas.