...e bolsos
Essencial na geração ou complementação de renda para mais de 2,7 milhões de famílias brasileiras, as vendas diretas cumprem papel decisivo também na democratização do consumo. Qualidade e variedade dos itens oferecidos, preços acessíveis, condições flexíveis de pagamento, conveniência para comprar em casa ou no escritório, entre outros fatores, são os principais atrativos para consumidores de todas as faixas de renda. Uma das bases desta popularização está na solidez do setor, que tem se mostrado à prova de crises e crescido tanto em volume de negócios quanto em quantidade de revendedores. Além disso, as vendas diretas servem de inspiração para um número cada vez maior de novos empreendedores. De olho nestas tendências, as empresas do segmento têm investido cada vez mais em pesquisas, comunicação, logística de distribuição, capacitação dos revendedores e desenvolvimento de soluções e serviços para todos os gostos e bolsos. De acordo com a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), o volume de negócios das vendas diretas subiu 17,2% e somou R$ 26 bilhões no ano de 2010. Segundo a WFDSA (World Federation of Direct Selling Associations), o Brasil é o 3º no ranking mundial das vendas diretas, atrás apenas de Estados Unidos e Japão. Além dos fatores acima mencionados temos observado o crescimento e a diversificação de produtos comercializados através das vendas diretas. Temos desde colchões, eletrodomésticos e serviços de turismo com alto valor agregado, a cosméticos, suplementos nutricionais e artigos para o lar com valores mais acessíveis. Nota do Editor: Paulo Quaglia é diretor-presidente da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas.
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