• Cuidado! Há um desequilibrado à solta por aí. Intrigueiro renitente, ele é conhecido por cuspir nos pratos em que comeu... e veio fugido sabe-se lá de onde. • Uma irmã cumpre religiosamente oito horas de trabalho diário. Afirma(m) nada receber para tal. Apesar do fato ocorrer em uma daquelas “casas” mais estranhas do país, dá pra acreditar?! • O tal “Super Verão” f... com muitos, mas “eles” estão conseguindo esconder as coisas direitinho. Eu sigo procurando a ponta do tapete. • A moda atual é personalizar os protegidos. Num determinado gabinete, eles usam jalecos brancos com o nome do chefe. Já em outro, plagiam a sacada novaiorquina: aquela, do coração vermelho. • As más línguas não dão trégua. Em razão dos últimos acontecimentos, já estão especulando quem vai pagar as contas do “genro feliz”. Lembrei do ditado: Quem tem sogra, digo, madrinha rica, não morre pagão. • Fiquei sabendo que tem gente levando até roupa de cama, de casa para o nosocômio local, para não passar aperto. A “cruz” que “eles” impõem à população só faz crescer o martírio e esvaziar o erário. • Agora, com os dois carros zeros que pagamos, o presidente e o vice vão poder circular à vontade por entre os buracos da cidadezinha... e mundo afora. Um dos automóveis é de uso exclusivo do presidente e o outro ele compartilha com o vice. Mas cadê os motoristas? • O “todo-poderoso (mas nem tanto)” não consegue emplacar o sucessor. Pesquisa vai, pesquisa vem e os balões de ensaio dele só aparecem na rabeira. Um especialista me disse que ainda é muito cedo para aquela “meia-dúzia” comemorar. • Não consegui saber o que "eles" ficaram tramando na última terça-feira para deixarem a população esperando pelo início da reunião semanal que, por lei, são obrigados a fazer. Terá sido uma “super armação”? • Frase da semana: Os enxeridos pensam que é só chegar aqui, com espingardinhas pica-pau, e já saírem matando peixe grande, mas isso é estória de caçador...
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