• Há pessoas que enxergam o feio onde é bonito. Frustradas! Outras que colocam bicos postiços para metê-los onde não são chamadas. Inconvenientes! Há também as que não encontrando ouvidos, falam às paredes. Loucas! Piores aquelas que, onde reside a paz, semeiam a guerra. Perigosas!!! • Os multicoloridos tijolinhos do “Dudu” (pavers) combinam com o granito verde do pavimento das vias de circulação de veículos, ladeados por postes “meio azuis”? • As maracutaias com combustível vazaram. É nisso que dá colocar o pesão onde não deve. • Já que os paralelepípedos da rua Guarani lá permanecerão e mesmo assim o valor da reurbanização continuará o mesmo, o que será feito com a diferença restante? • Com tanta tranqueira que atrai, não é à toa que tenha de manter, ininterruptamente, as portas abertas das 8 às 21 horas. Recomendo espada-de-são-jorge e pó-de-mico para espantar os trastes, mas não sei se funciona com os “curvas de rio”. • O “todo-poderoso (mas nem tanto)” é craque em... Nem bem começa uma obra e ele já enche a dita-cuja de buracos! • Não é por nada não, mas tem gente que não pode reclamar! Já pegou conjuntivite, dengue... e agora, para relaxar, tá de olho numa virosezinha básica. Cadê os gatinhos? • As más-línguas estão dizendo que com a reurbanização da marginal do Jardim Carolina teremos o destaque da ligação do nada com o lugar nenhum. • Continuam os almoços das terças-feiras. O último foi com o “Dotô”. Quando precisa de ajuda, o “çuper-cara-de-pau” capricha no óleo de peroba e vai à luta. Aquela coisa continua dizendo que não tem homem na cidadezinha. Se pelo menos ela fosse uma Ariadna... • Frase da semana: Convention sem birrar, birô?
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