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SEÇÃO
Economia e Negócios
11/04/2011 - 10h03
Classe C representa 52% dos e-consumidores
 
 

Há alguns anos, o crescimento da classe C se sobrepõe ao das outras classes. Panorama esse que muda completamente o comportamento de compra dos brasileiros, agora que as pessoas com renda familiar de até R$ 3 mil reais se destacam como os novos compradores do comércio eletrônico. Em estudo recente da e-bit, eles já somam 52% dos e-consumidores e ainda têm a faixa etária mais baixa: média de 37 anos, contra 41 do restante dos consumidores virtuais.

Apesar de ser responsável por grande parte das vendas no e-commerce, a classe C não compra com tanta frequência. No levantamento da e-bit consta que 31% dos usuários de baixa renda disseram não ter feito compras nos últimos seis meses – em contrapartida, 6% do grupo realizou mais de 10 compras no mesmo espaço de tempo. Especialistas afirmam que os integrantes da classe C são visados por grandes grupos varejistas, que adotam o modelo de e-commerce para alçar as vendas.

Essa mudança também está relacionada ao crescimento do acesso ao serviço de banda larga, que coincidentemente também subiu 52% no país, de acordo com levantamento dos últimos 12 meses da Associação Brasileira de Telecomunicações, a Telebrasil. O percentual representa a entrada de cerca de 35 mil novos clientes. Quando se trata apenas de internet móvel, a expansão passou dos 81% no mesmo período. Foi de 12,9 milhões para 23,6 milhões neste ano. Mesmo com números mais positivos, o acesso ainda está abaixo do ideal – aproximadamente 65% dos brasileiros não têm acesso à internet.

Situação que só poderá ser reversível com a desoneração dos tributos que incidem sobre o serviço no país. A afirmação é da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O estudo compara a tributação brasileira a de países como México, Índia e Argentina, que contra os US$ 42,8 cobrados para a internet de 1 Mbps no Brasil, cobram US$ 16,5, US$ 42,1 e US$ 41,3, respectivamente. Fazer política para contemplar quem ainda não tem acesso se faz necessário e segundo Cristiano Prado, gerente de infraestrutura da Firjan, aí é que está o erro. “O Plano Nacional de Banda Larga prevê desoneração para acessos residenciais que custem até R$ 30. Além do baixo valor do plano, que é compatível apenas para velocidades baixas de internet, há uma exclusão do setor empresarial.”

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