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30/04/2011 - 18h00
Cabelos esverdeados?
 
 

Ainda existem diversas informações desencontradas sobre o cloro usado em tratamento de piscinas e de uso doméstico. A HidroAll (www.hidroall.com.br), líder brasileira na fabricação de produtos clorados orgânicos para desinfecção da água de piscinas, sanitizantes para desinfecção de alimentos, agricultura, saneamento básico, área industrial e saúde animal, desmistifica algumas falsas afirmações em relação ao uso do cloro e reafirma a necessidade de sua utilização obrigatória no tratamento de piscinas.

• Água de piscina com cloro causa irritação nos olhos – mito

A ardência geralmente é causada pela presença das cloraminas, que nada mais são do que o subproduto da reação do cloro livre com o material orgânico, como por exemplo, a urina e o suor. O odor forte parecido com o cheiro de cloro significa que a cloramina está presente em excesso na água, e não há a presença de cloro residual, que é o responsável pela desinfecção.

Neste caso, a adição de uma quantidade maior de cloro quebra esta união, eliminando a cloramina que irrita os olhos. Portanto podemos afirmar que na realidade, a falta de cloro causa irritação nos olhos e não seu excesso.

• O cloro resseca e deixa os cabelos claros esverdeados – mito

O principal motivo é o pH desajustado, que abaixo de 5.0 resseca os fios de cabelo com sua acidez, e nada tem a ver com a presença do cloro ou não na água. A faixa do pH ideal e recomendada para água de piscinas é entre 7.2 e 7.6.

Os cabelos de cor clara podem ficar com o tom levemente esverdeado devido à presença de resíduos de cobre encontrado nas tubulações da piscina ou a utilização de produtos inadequados para a manutenção. O cobre reage com os ácidos que são utilizados para estabilizar o pH transformando-se em sal solúvel, este por sua vez, deposita-se nos cabelos e unhas, deixando-os levemente esverdeados.

• Piscinas não utilizam cloro para tratar a água – mito

O cloro é obrigatório no tratamento das piscinas, pois é o único que realmente desinfeta a água e a deixa livre de bactérias e micro-organismos causadores de doenças durante as 24 horas do dia. O cloro desinfeta a água, não irrita a pele e os olhos (quando usado de maneira e em quantidade adequadas) e elimina qualquer micro-organismo prejudicial à saúde.

O cloro é o único saneante que deixa um teor residual de proteção na água, protegendo-a 24 horas por dia. Por este motivo, ele é obrigatório e exigido pelo Ministério da Saúde, caso contrário, existe o risco de contaminação.

Todos os demais tratamentos divulgados hoje são paliativos, e não deixam residual, e somente são eficazes se utilizados como auxiliares e associados ao uso dos derivados clorados. Produtos clorados são obrigatórios para águas de piscinas, independente de propagandas que visam apenas o aspecto comercial.

Uma piscina tratada com cloro é sinônimo de manutenção da saúde. De acordo com a norma da ABNT NBR 10818/1989, a água das piscinas deve ter entre 0,8 ppm e 3 ppm (partes por milhão) de cloro residual livre.

• O contato do cloro em alimentos é prejudicial à saúde – mito

A maneira mais eficiente de desinfetar frutas, verduras e legumes é utilizar os tabletes efervescentes à base de cloro encontrados nos supermercados e hortifrutis. Os tabletes devem ser diluídos em 3 litros d’água, e os alimentos devem ser colocados nesta solução por 20 minutos. Além de desinfetar os alimentos, o produto prolonga seu tempo de conservação, mantém seu visual de frescor e aumenta o tempo de conservação.

• Em contato com a pele, o cloro provoca queimaduras – mito

Como o cloro orgânico é um produto químico, seu manuseio deve ser feito apenas com a utilização de equipamentos de proteção (luvas), e se manuseado de forma adequada, não provoca queimaduras.

• O cloro estraga o tecido dos maiôs, biquínis e sungas – mito

Se a água da piscina estiver com teor de cloro residual livre entre 0,8 ppm e 3,0 ppm, não irá desgastar nem tirar a cor do tecido das roupas de banho.

• O cloro é elemento obrigatório no tratamento da água de piscinas – verdade

O cloro é obrigatório no tratamento das piscinas, pois é o único que realmente desinfeta a água e a deixa livre de bactérias e micro-organismos causadores de doenças durante as 24 horas do dia.

De acordo com a norma da ABNT NBR 10818/1989, que parametriza os índices para manter a qualidade da água de piscinas ideal para uso, o teor de cloro residual livre - que é o responsável pela desinfecção da água - deve estar sempre entre 0,8ppm e 3ppm, uma piscina tratada com cloro é sinônimo de manutenção da saúde.

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