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Economia e Negócios
07/06/2011 - 18h00
Imóveis usados: venda / aluguel residencial
 
 
Venda de imóveis usados cresce 6,05%

As imobiliárias paulistas venderam em março 6,05% mais imóveis usados do que em fevereiro, segundo pesquisa feita com 1.606 imobiliárias de 37 cidades do Estado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP). Foi a segunda alta do ano. Em fevereiro as vendas haviam crescido 9,1% em relação a janeiro.

Foram vendidos 1.027 imóveis no Estado em março, sendo 54,63% apartamentos e 45,37%, casas. O índice estadual de vendas passou de 0,6030 em fevereiro para 0,6395 em março. Os imóveis mais vendidos tiveram preços diferenciados nas quatro regiões em que se divide a pesquisa CRECISP. Na Capital, foram os de valor superior a R$ 200 mil, com 66,1% do total.

No Interior, a faixa de até R$ 180 mil concentrou 55,81% das vendas, enquanto que no Litoral essa mesma faixa de valor abocanhou 61,79%. Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, a maioria das vendas - 52,05% - concentrou-se na faixa dos imóveis com preço até R$ 200 mil.

As vendas cresceram nas quatro regiões. A alta foi de 7,14% na Capital, de 8,16% no Interior, de 1,35% no Litoral e de 6,11% nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.

"É um desempenho muito bom, este de março, considerando que a ’semana vazia’ do Carnaval naturalmente afasta do mercado muitos potenciais compradores", afirma o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto. Ele observa que a expectativa de manutenção das vendas em alta nos próximos meses depende do comportamento da economia, especialmente do emprego, da renda e do financiamento imobiliário, que tem papel fundamental nessa equação.

"O crédito para a casa própria teve importância capital no comportamento do mercado em Março, respondendo por praticamente metade das vendas em três das regiões que compõem a pesquisa CRECISP", ressalta. "Sem o empréstimo de longo prazo dos bancos, muitas famílias não poderiam ter como comprar seu imóvel".

Na Capital, em março, a participação dos financiamentos bancários foi de 45,67% do total de imóveis vendidos, somando-se os créditos concedidos pela Caixa Econômica Federal e demais bancos. No Interior, o percentual subiu para 51,38% e chegou a 65,59% na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco. No Litoral, os financiamentos representam 28,24% do total e as vendas à vista, 64,81%.

Índice estadual de preços em queda

O índice estadual de preços de imóveis usados e aluguéis residenciais (IEPI-UR/CRECISP) registrou em março a terceira queda consecutiva, de 0,08% na comparação com fevereiro. Em fevereiro ele havia caído 1,55%, e, em janeiro, acusado baixa de 1,32% em relação a dezembro. O índice CRECISP mede o comportamento do conjunto de preços médios de imóveis usados e de aluguéis residenciais no Estado de São Paulo mês a mês. É composto pela média de todos os preços de venda dos imóveis usados e dos aluguéis residenciais contratados em imobiliárias credenciadas pelo CRECISP.

Apesar da queda da quantidade de preços em março (nas locações) e do aumento da participação dos valores menores na composição do índice, mesmo ele tendo apontado uma queda de 0,08%, em relação a queda de 1,55% do período anterior, isto representa uma recuperação dos preços de 1,47 pontos percentuais no mês de março.

A pesquisa CRECISP realizada em 37 cidades apurou que Guarulhos tinha em março o menor valor de metro quadrado de imóvel usado do Estado de São Paulo. Casas de 2 dormitórios localizadas em bairros da região mais periférica da cidade foram vendidas pelo valor mínimo de R$ 493,33 o metro quadrado e máximo de R$ 2.000,00.

O maior preço de imóvel usado foi registrado em Santos, onde casa de 2 dormitórios foi vendida por R$ 8.611,11 o metro quadrado, em área nobre da cidade.

Locação residencial tem queda de 10,49% no Estado em março

As 1.606 imobiliárias consultadas pelo CRECISP em março em 37 cidades do Estado de São Paulo alugaram 3.100 imóveis, dos quais 53,52% eram casas e 46,48%, apartamentos. O índice estadual de locação teve queda de 10,49% - estava em 2,1565 em fevereiro e baixou para 1,9303 em março. As imobiliárias receberam de volta 1.698 casas e apartamentos, o equivalente a 54,77% do total de imóveis alugados.

O número de novas locações caiu na Capital (- 6,26%), no Interior (- 18,22%) e no Litoral (- 4,17%). Na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco houve alta de 6,54%.

Na Capital, a faixa que concentrou a maioria das novas locações foi a dos aluguéis mensais de até R$ 1.000,00, com 55,40% do total de novos contratos. No Interior, os mais locados em março foram os imóveis com aluguel de até R$ 600,00, somando 50,23%. Nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco e no Litoral, os apartamentos e casas mais alugados concentraram-se na faixa de até R$ 800,00, com 64,63% e 72,18% dos novos contratos, respectivamente.

O menor aluguel residencial em março foi encontrado pela pesquisa CRECISP em Araraquara, onde casas de 1 dormitório em áreas nobres foram alugadas pelo valor mínimo de R$ 150,00 mensais e máximo de R$ 400,00. O aluguel mais caro do Estado foi de R$ 6.000,00 por casa de 4 dormitórios em bairros da área central de Bauru, ressalvando-se que esse foi o único imóvel do gênero e com esse valor encontrado na cidade.

O fiador foi a forma mais adotada em março como garantia de pagamento dos aluguéis em caso de inadimplência dos inquilinos. Esteve presente em 83,02% do total de novos aluguéis contratados no Interior; em 60,58% no Litoral; em 44,26% na Capital; e em 48,11% na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco.

A pesquisa CRECISP constatou que em março estavam inadimplentes 3,86% dos inquilinos com contrato s em vigor nas 1.606 imobiliárias pesquisadas, um número 2,39% maior que o de devedores de fevereiro.

A pesquisa CRECISP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.

Clique aqui para ver a pesquisa.

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