Ano sai e ano entra e todos desejam que as férias cheguem logo. Primeiro fazemos o roteiro da viagem na cabeça; imaginamos vários destinos. Que tal conhecer aquele país que o encantou em um filme? Ou ainda a terra natal de pais e avós? No plano dos sonhos, tudo é possível. Mas na hora de pagar a conta é que as coisas começam a se complicar. Com o início das férias de julho, muitas pessoas já começam a preparar as malas rumo às maravilhas do mundo afora, mas, infelizmente, muitas vezes não se planejam como deveriam. Como então se preparar para conseguir aproveitar tudo que a viagem tem de bom, sem se preocupar com as dívidas “estourando” logo na volta? Será que os viajantes pensam em aplicar seu dinheiro para depois quitar as dívidas das férias? Para facilitar o planejamento de quem já está rumo ao merecido descanso, José Góes, analista econômico da WinTrade, fez alguns cálculos para garantir aquele dinheiro extra. “Supondo um prazo de seis meses antes das férias, é possível que uma pessoa, economizando R$ 350 mensais, obtenha R$ 2.159,40 livres ao final do período, caso opte por investir em renda fixa, como em títulos do governo. Esta é a melhor alternativa para aqueles que muito em breve estarão curtindo o descanso, mas que buscam um rendimento melhor do que a caderneta de poupança”, explica Góes. Agora, se a sua viagem dos sonhos é passear pela Europa, Estados Unidos ou ainda fazer um cruzeiro marítimo pelas belas ilhas do Caribe, por exemplo, é preciso se preparar com antecedência para reservar algo em torno de R$ 10 mil. Segundo José Góes, pensando em um prazo de três anos, o poupador terá de reservar R$ 400 por mês para investir em renda fixa, assim como no caso anterior. Considerando um rendimento anual de 10%, o total acumulado no final do período será de aproximadamente R$ 16.700,00 (já descontado o imposto de renda). A quantia será suficiente para pagar o passeio e ainda voltar sem dívidas!
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