• O “tucano maestro” pula de galho em galho. Com o bico grande maior do que a barriga, procura pelo “azulão” que abandonou o ninho. E a cria de pé, longe do bicão, já está voando alto! • Para quem não conseguiu, em longos oito anos, mudar a imagem negativa da cidadezinha resta apenas, no caminho do ostracismo, pintar postes... de azul. • O recorrente caloteiro, sem a mamata dos materiais para aterro, “esquece-se” de pagar os condomínios e, como sempre, deixa os credores na mão. • A corrida começou: tem “dotô” receitando felicidade, “tucano” afinando bicos, “japa” pintando postes, outro usando chapinha, ofertas em mercadinho, “azulão” fazendo festa por aí, “esfirra” no tabuleiro, “errado” procurando um caminho... Façam suas apostas!!! • Esta semana, o patrão atacou de ninja. Os “pára-quedistas” que se cuidem, pois o negócio é sério e quem quiser tirar vantagens pessoais... sinta-se ameaçado. • Um “pássaro” negro, mergulhador, por insistência dos que não querem largar o osso, tentará mais uma investida... pro lado que tem mais gente. • Enquanto isso, na “Quibelândia” seus dirigentes perderam o rumo e não percebem, ou não convêm mais perceber (até a próxima), que seus associados estão a ver navios. Empolgados, comemoram a passagem do aerotrem. Resta saber: ela vai de onde pra onde? • Mas como é que pode aquela “casa” estar com o caixa baixo? O tutu não vem certinho todo mês? Pra mim esse pessoal tá enfiando a mão, digo, o pé no jacá. • Falando nisso, comenta-se que o atual manda-chuva de lá não vai concorrer de novo. Se dedicará apenas às coisas espirituais. Dá mais grana. • Por aqui a justiça é cega e ainda por cima usa venda. “Dudu”, conhecedor do pedaço, aproveita para usar “a máquina” e divulgar o seu Sato em tudo que é lugar. • E o “tal que ladra, mas não morde”, bancando o espertinho, prepara-se para correr em família. Quer garantir, de todo o jeito, um lugar no pódio da disputa que se aproxima. • Frase da semana: Deveriam reclamar é do barracão da “Feiuruinha Hippie” que tapa a paisagem. Cidade turística. Patrimônio turístico. Lembram-se?
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