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Economia e Negócios
04/09/2011 - 23h08
O Brasil tem remédio
 
 
Distribuição de medicamentos ao varejo cresce no Nordeste e Centro-Oeste

Os medicamentos avançam território. Segundo o mais novo levantamento da IMS Health divulgado pela Abafarma - Associação Brasileira do Atacado Farmacêutico, referente ao primeiro semestre de 2011, o número de remédios repassados a farmácias, drogarias e hospitais segue em alta no Nordeste e no Centro-Oeste. No total, o volume de distribuição chegou a R$ 19,52 bilhões.

O Nordeste consolida o segundo lugar no total de medicamentos distribuídos, com participação de 17,30%, correspondente a R$ 3,37 bilhões. Há dois anos a região passou a ocupar esta posição, ultrapassando o Sul – que caiu de 17,06% em 2009 para 16,85% nos seis primeiros meses deste ano (R$ 3,28 bilhões). Já o Centro-Oeste saltou rapidamente no mesmo período de 6,20% para 7,13% (movimento de R$ 1,39 bilhão).

“São duas regiões que combinam aumento geral de renda e crescimento populacional, o que naturalmente fortalece o comércio farmacêutico”, observa o presidente da Abafarma, Luiz Fernando Buainain, que também enaltece a atividade atacadista. “Com planejamento e operação logística eficientes, as distribuidoras têm conseguido abastecer mais de 66 mil estabelecimentos. A diferença entre os pedidos feitos pelos varejistas e a entrega do medicamento é de apenas dez horas em média”, ressalta.

O Sudeste continua à frente do ranking, com 54,18% (R$ 10,57 bilhões), enquanto o Norte representa 4,54% (R$ 886,2 milhões). Outro dado atesta a amplitude do mapa de distribuição no Brasil. A participação do eixo Rio-São Paulo registrou tendência de queda desde 2009. “Os grandes mercados continuam sua evolução, mas percentualmente enxergamos com clareza como outros Estados ganharam força”, avalia Buainain.

“É uma boa notícia, mas também um sinal de alerta para a necessidade premente de solucionar males como as péssimas estradas, o custo do frete e o déficit de profissionais como motoristas”, conclui.

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