• Se o percentual do orçamento municipal que é destinado para a tal “casa” independe do aumento ou diminuição do número de “nobres”, então não vejo razão para tantos fricotes na plateia. • Aviso aos marinheiros de primeira viagem: os que estão na ponte de comando não vão pensar duas vezes se precisarem jogá-los por cima da amurada. Cuidado com o capitão! • Sempre aparece um entrão, metido a engraçadinho, com tiradas no meio do filme. No momento, eu só posso berrar: - Senta aí “pastel de vento”! Já sei que você é filho de vidraceiro! • O gagá manguaça da “curtura”, agradecido pelo encosto dos últimos anos, resolveu intitular seu chefe. Eles jogam confetes nas próprias cabeças e saem pulando sozinhos pelas tabelas. • Falando em engabelação... Tem mais gente espalhando placas fantasiadas de oficiais. De quem pretendem seguir os exemplos? • Estou curioso para saber qual será a desculpa esfarrapada que o “esfirra” vai dar, hoje, na “reunião dos erramos”. (Ele não vai aparecer?!) • As árvores que mostram suas raízes não negam seus frutos. Ainda bem! Pobre daquelas que nascem, crescem e vivem eternamente silentes, em cima do muro. • A PTlhada afirma que está por cima da carne-seca e não pára de depreciar os outros pré-concorrentes. Menos, cambada, menos... Assim fica difícil a possibilidade de um acordo futuro. • Quando a emoção superou a razão nasceu o PacU. • É tão incomum “Dudu dos tijolinhos” atender os munícipes que quando o faz vira até notícia na mídia chapa-branca. Adivinhe quem ele sempre leva pra posar nas fotos? • Tá (a)provado! Quando a vara verde canta, um tapinha só... não dói. • Eu soube que amanhã uns artistas vão catar materiais para a confecção de uma enorme árvore de natal a ser colocada, em época apropriada, na “praça do esqueleto” ou imediações. • Frase da semana: Quem fala muito na maldição do “gaijin” Cunhambebe se esquece das pragas que Coaquira pode rogar se ficar melindrado.
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