O e-commerce facilita a vida de quem vende e também de quem compra
O comércio evoluiu do mascate ou vendedor viajante para o internauta. Quem diria que tudo começou com aquele profissional de vendas que, levando malas cheias de amostras, percorria o interior do País e, com a sofisticação do mercado, foi substituído pelo ‘Vendedor Profissional’, que nem sempre percorre maiores distância, porém, normalmente, necessita de um contato direto com o comprador. Hoje a venda sem internet se torna cada vez mais desatualizada, pois até para se comprovar a idoneidade de uma empresa ela precisa ter, além do endereço físico, um site na internet. É fácil as pessoas desconfiarem de uma empresa sem endereço online, pois antes de fechar qualquer negócio se tornou praxe a consulta na internet. “Vivemos uma revolução comercial, daqui a algumas décadas as próximas gerações provavelmente estudarão somente por e-learning. O mundo está cada vez mais ’online’, talvez poderíamos apelidar essa uma nova ’espécie’ de Homo-Web.”, destaca Arnaldo Korn do portal “Pagamento Já” (www.pagamentoja.com.br), especializado em fazer intermediação de pagamentos via internet para todo tipo de comércio eletrônico. O empresário conta que quando iniciou a trabalhar na área administrativa mal se falava em computadores. Hoje este instrumento tecnológico é uma extensão do cérebro do homem. “A anatomia topográfica do ser humano mudou! Poderíamos dizer que temos cabeça, tronco, membros e bits. Desta forma, lojas físicas sentiram a necessidade da sua extensão online e outras já nasceram exclusivamente na versão virtual”, dispara. Hoje é muito mais barato e vantajoso abrir uma loja virtual, que, a princípio, não necessita de um ponto comercial, aluguel, funcionários (e seus “pesados” encargos trabalhistas) e segurança, pois a loja virtual funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano, otimizando mais vendas, negócios e consequentemente alcançando lucro. Agora é a hora e a vez do comércio eletrônico, que compra e vende bens e serviços utilizando as tecnologias de informação como a Internet, podendo ser o Business-to-Business (B2B), transações eletrônicas entre parceiros de negócio, ou o Business-to-Consumer (B2C), que consiste na venda direta ao consumidor final. São incontestáveis as vantagens na compra pelo e-commerce, a principal é que o produto poderá ser procurado por seções, por fabricante, por modelo e até pela faixa de preços. Ao entrar na loja virtual pela primeira vez, o cliente poderá preencher um cadastro simples, recebendo uma confirmação via e-mail. A partir desse momento ele terá uma área de compras exclusiva. O endereço de entrega pode ser escolhido pelo consumidor, assim poderá presentear amigos e entes queridos deixando a entrega por sua conta. Ao entrar no comércio eletrônico, o cliente já saberá quais são as novidades, ofertas, últimos produtos colocados à venda e lançamentos, podendo até indicar a sugestão de compra para os amigos. Ao efetuar um pedido, poderá também receber um e-mail automático com todos os dados do pedido e um link direto para acompanhar o andamento da entrega em sua loja virtual. No item “fale conosco” do site há normalmente uma grande agilidade de contato com a loja. As facilidades são inúmeras, entre elas, o cliente poderá escolher entre as várias formas de pagamento e entrega que a loja disponibilizar. Sem nenhum custo, o comerciante pode implantar os sistemas de Depósito Bancário, Boleto Bancário, Transferências Bancárias e Cartões de Crédito, utilizando empresas intermediadoras de pagamentos. “Essas companhias oferecem facilidades aos lojistas por possuir a maioria das modalidades de pagamentos e ainda têm um banco de dados (inteligência neural) capaz de coibir possíveis fraudadores com uma margem de 99%”, explica o executivo do portal “Pagamento Já”. Segundo Arnaldo Korn no ambiente “virtual” o cliente tem mais opções para um atendimento mais completo do que em lojas físicas, além de mais conforto e sempre uma maior opção de produtos nas “prateleiras”, para o lojista menor custo e maior possibilidade de vendas.
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