• Enquanto aqui, na cidadezinha, o desgoverno nos faz amargar, lá, na cidade vizinha, eles têm sombra e água fresca. Ah, se inveja matasse!

• Com aquela história que “...de bêbado não tem dono”, sapecaram uma rasteira no “cachaceiro”. Agora ele tem até o dia 7 de outubro pra se aprumar em algum lugar.

• Se uma conta pendente não for paga, os bicudos vão ficar sem galhos para pousarem em 2012.

• E aí, Mano?! Esse tal de Ronaldinho tá batendo um bolão! Assim, continuará dando trabalho na área...

• Se, agora, os politiqueiros locais engordam a olhos vistos, com a bufunfa do pré-sal as obesidades mórbidas serão apenas evoluções dos casos. Haja cirurgia bariátrica!

• Espalham por aí que o esfirra é a novidade. Mentiroooosos! De muita massa e pouco recheio o povão já tá de saco cheio.

• Concomitantemente, na lanchonete, os salgadeiros preparam, à moda, temperos e mais temperos para maquiar o quitute lá deles. Isso não é o tal do vender gato por lebre?

• Ninguém desconfiou ainda desse gosto alucinado que certos “nobres” tem por moções?

• Não é mole, não! Quero ver o secretário da Regional Norte indo praqueles lados nos buzões que o povão enfrenta todo dia. Será que ele agüenta uma semana?

• Ué?! Museu, teatro, música... O Tamar tá mudando de ramo? Que bom!

• Nunca vi tantos pré-candidatos tentando se arrumar. Tem até um fresco, de olho no pré-sal, pedindo “treis milhão” pra permanecer como vices. Eta pretensão!

• Tudo leva a crer que a “Vovó Mafalda”, mais uma vez, vai vender os seus. De comes e bebes em comes e bebes a coisa vai tomando corpo. Ah, e eu já tenho até foto do último “çuper” mico! Vice, digo, visse?

• Me contaram que o “pastel de vento”, de uns tempos pra cá, bufa pelos cantos nas sextas-feiras. Tá tomando as dores de outros, pois eu, que não sou de pregar rabo em nambu, sequer mirei em seu enorme telhado de vidro...

• O filhote do Zorro, ultimamente, é só pressentir um flash pra mostrar o aparelho... mas tá ancorado que só ele!

• Frase da semana: “Agitar no Facebook não é tão tranqüilo quanto em casa de bicheiro.”