• Essa turma da oposição nunca está contente. Reclama até quando os nós-cegos pensam em arrumar as coisas. Sejam só: antes, na frente do nosocômio, havia brancolejos, agora, azullejos. • Falando nisso, será que “eles” acham que é só pintar a fachada para convencer o povão que na Santa Casa está tudo azul? • O federal já começou a fazer muito por nós... fechou o Saco. Japonês lê ao contrário? • Com um plano diretor que nem sequer deixou a gaveta, a tal da região metropolitana vai manter-nos no fundo do quintal. Só não vê quem não quer! • É inegável a contribuição da cpf (comissão por fora) no enriquecimento ilícito das sanguessugas que vemos por aí. • Enquanto isso, na lanchonete, alguém cantou a bola pro pessoal do caixa: “Quem tem muitos sócios também tem muitos patrões”. Uma hora dessas... • As alfinetadas politiqueiras publicadas nos jornalecos chapas-brancas são as mesmas de outros carnavais. Eta falta de imaginação! • Lamento de um velho chato: Eles podem processar alguém por matar tartarugas, mas jamais saberão quem projetou e loteou seus cascos. • Pergunta que não quer calar (sobre a temporada que está aí): Quem, afinal, irá nos defender da barbárie? • Também tem muita gente querendo saber quem paga as contas do “encantador de serpentes”. Será que o cara vive mesmo dos rendimentos de ações? • Com recesso, sem recesso, os tais “nobres” continuarão namorando os próprios umbigos. Só vão se mexer no ano que vem, quando a temporada de caça aos eleitores for aberta. • O “falso brilhante” sumiu. Dizem que está fazendo um curso rápido de boas maneiras e de presença em talcos, digo, palcos. A “Vovó Mafalda” espera que ele também cante e dance. • A parada do homem do saco, para a cidadezinha, estava bonita, mas que foi politiqueira, ah, isso foi! • Os encostados no “pudê” escolheram agora o pessoal do Peréca para amassarem barro durante a temporada que abre suas portas. • Frase da semana: Na verdade, com esse azul, eles tentam é esconder o vermelho da vergonha.
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