• Já identificaram no azulzinho básico que o tal maçom protestante espalha por aí uma homenagem ao manto de Nossa Senhora. Será que ele voltou a ser católico? • Quando se trata de conceitos básicos de engenharia não dá para, simplesmente, tapear com manobras... É uma questão de nível. • Caramba! Que agitação! Só agora entendi o real significado da escolha do nome para a nova casa. Vocês já viram a “dança” dos tangarás na conquista de uma fêmea? • Se investigarem a origem dos bens que os caras “amealham” enquanto no “pudê”... não fica um, meu irmão! • Algum correligionário avise ao sujeito que ele pisca tanto que tá também assustando os pacientes de bocas abertas. • O “encantador de serpentes”, mesmo com aquela grande bunda à espera de um pé, segue achincalhando com todos os desafetos de seus contratantes. • Lamento de um velho chato: Na “era Dudu”, o jundu se consolidou como o maior hotel de todos os tempos... e o mar se transformou em um imenso vaso sanitário. • É muita cara-de-pau! Na telinha, no calçadão, em politicagens mascaradas de ações sociais... A alienação dos sócios permite cada coisa! Eta dinheirão mal empregado! • Pra quem olha, não há diferença alguma entre a lanchonete e a copiadora. Nem mesmo entre os “proprietários” e os “figurantes”. • Apesar de ter muita gente querendo trocar nossos estilingues por metralhadoras, o patrão já ordenou: “Mantenham a postura!” • Certo nome de passarinho causa urticária no “çuper” e ele sempre tem uma reação estranha quando o escuta... Não é à toa que, mesmo com os observadores à espreita, algo reste para o bacurau. • Preparem os ouvidos, literalmente. A temporada está aí! • Frase da semana: Apesar dos pesares... feliz Natal!
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