• O cara das milongas tenta impedir de todas as formas que a facção em que está filiado lance candidato à sua sucessão. Quer beneficiar um tapete, que é de outro partido. Se isso não for coisa de demo... • Outra vez?! Avisem aí pra “deretoria” que o jogo só começa quando o juiz apita. • Em uma terra que vive sob a maldição de Cunhambebe, ninguém pode estranhar processos judiciais promovidos por fantasma. • A “Vovó Mafalda” escondeu de si mesma os resultados dos últimos exames. O prognóstico não podia ser outro: cadeira de balanço e tricô. • Foi o irmãozinho motoqueiro que, na calada da noite, arrancou aquela faixa na entrada da cidade. Tá na foto! Família que trambica unida... • O município não precisa de 13 (treze) vereadores. Eu sei que com 10 (dez) dá pra fazer um ótimo trabalho. Basta serem competentes! • Estão dizendo por aí que a cidade está sem rumo porque o “çuper” ficou, digo, perdeu a biruta. • Aquilo não é documentário nem aqui, nem na China. No máximo, é um “depoimentário” chinfrim para angariarem uns trocados. • A chuvinha de ontem à noite já deixou poças na repavimentação estilo “eski, mas nada bom” que “Dudu dos azuizinhos” mandou fazer na avenida Rio Grande do Sul, Centro. • Quem comprar uma esfirra ganha um ingresso pro bailão no sabadão e autógrafo do ruivão. Ui ui uuui... Ki bem bolada esta estratégia! • Cem, ou melhor, sem se constranger, uma moça uniformizada, de preto e laranja, usufrui, todas as manhãs, o busão dos servidores públicos. Sai do Parque dos Ministérios (7h30) e desce em frente a Biblioteca Municipal (7h50). Só não vê quem não quer! • A turma da lanchonete não percebe que o problema é quando o salgadinho sai da vitrine. • Frase da semana: De que adianta soprar? Saco furado não enche!
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