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Religião
20/05/2012 - 16h12
O exemplo de Maria, mãe de Jesus
Wellington Silva Jardim
 

Nossa Senhora, a Virgem Maria, foi eleita por Deus Pai para ser a mãe do Redentor. Erroneamente, muitos vêem em Maria a figura de uma simples ‘personagem’ da história do Cristianismo. Neste mês de maio, mês das Mães, quero meditar com você o “sim” dado por Maria ao pedido do Pai e a sua importância para a humanidade.

Enviado por Deus, o Arcanjo Gabriel anunciou a Maria que, a partir daquele momento, estaria grávida de um menino, o Filho de Deus. Pela fé, Nossa Senhora acreditou nas palavras do anjo e aceitou a missão. Com muita coragem e humildade, ela nada falou a José, a quem estava prometida em casamento. Na verdade, ela se encontrava numa situação constrangedora, porque para os judeus, naquela época, a mulher que cometia o adultério era destinada a morrer apedrejada em praça pública.

Imagine que Maria não podia partilhar a sua gravidez com seus amigos e amigas. Sendo assim, entrou num profundo silêncio que somente foi quebrado quando ela visitou sua prima Isabel (Santa Isabel), nas montanhas de Judá. Na ocasião, a graça divina foi manifestada e as duas exaltaram ao Senhor: “Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre” (Lucas 1:42), disse Isabel. Em resposta, Maria ressaltou sua gratidão: “A minha alma engrandece ao Senhor” (Lucas 1:42)

Desde o momento em que ela deu o seu “sim” a Deus, Maria jamais pensou em revogar essa decisão, em desistir. Nada a faria voltar atrás. Nem a profecia de Simeão que dizia: “eis que Ele é destinado a ser ocasião de queda e ressurreição para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição e uma espada traspassará a tua alma (Lc 2, 34-35)”. Tampouco a fuga para o Egito ou a Paixão e Morte de Jesus fizeram-na se arrepender de sua decisão.

As Sagradas Escrituras expressivamente nos confirmam essa atitude de Maria, mostrando que, junto à cruz de Jesus, estava de pé sua mãe... (Jo 19, 25). Ela estava em pé, dolorosa na sua alma. E com seu coração palpitante de mãe, confirmou pela última vez o “sim” a Deus, quando lhe entregaram o corpo desfigurado e martirizado do seu filho.

Com total dedicação, Maria cumpriu seu papel, do nascimento à morte do seu Filho, o Cristo. E é com esse exemplo de amor e doação de Maria que o convido, neste seu mês, a meditar sobre as dores e alegrias de Nossa Senhora. Que o exemplo Dela ajude-o a superar todos os seus problemas e adversidades.


Nota do Editor: Wellington Silva Jardim é cofundador da Comunidade Canção Nova e Presidente da Fundação João Paulo II, mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação. É autor dos livros "Administrar a própria Vida, o negócio mais urgente" e "Se Deus é por nós...", pela Editora Canção Nova.

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