• Atender convocação para desfile ciclístico do manda-chuva, em sábado, é uma coisa, mas colocar crias em risco, por circularem numa obra em andamento, é muito mais que idiotice... • Acabou o estoque de gelol da farmácia em frente a esquina mais falada da cidadezinha. O pessoal que faz ponto nas mesas da padaria, do outro lado, tá tendo torcicolo. • Cachaceiro, agora mamando nas “tetas do pudê”, querendo mostrar serviço pro “dotô”, não poupa nem quem está afastado por doença, mal conseguindo respirar. Cuidado, meu zifio, essas coisas tem vorta! • A “Vovó Mafalda” tá toda empolgada. Contratou, a peso de ouro, um personal election survey. Na opinião dele, agora, só dá ela. • Depois que o patrão me mostrou a lista dos “chefes” da Secretaria de Saúde (que deixaram na porta da redação), entendi porque a coisa não tem jeito. • Desde quando prefeitura trabalhando causa algum transtorno? • As más-línguas afirmam categoricamente que o “esfirra” não consegue sequer os votos dos funcionários da empresa onde mama. • Falando nisso, a turma da lanchonete tá desanimada. Se todos os clientes forem os que apareceram na pista do tal baile... vão dançar! • Um entendido, penteador de macacos, ao tentar tirar os pelos encravados do primata, diz: “Sai já, pelão! Sai já, pelão!” • O “çuper-eroi” não foi convidado para estrelar no Os Vigadores. Seria por ele liderar os perseguidores? • Não vejo a hora do “pastel de vento” sair da geladeira. Estou doidinho pra fritá-lo! • E quando a atividade da “ong” comercial desmascarada precisa justificar-se pela pilantropia, digo, filantropia... • Ainda que mal pergunte: Se é uma “praça de eventos”, por que não há sanitários? • Frase da semana: Depois do Cachoeira, com certeza, toda “conversa” de político é cascata.
|