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SEÇÃO
Economia e Negócios
08/06/2012 - 16h01
É possível lucrar com a renda fixa?
 
 

Nunca os brasileiros estiveram tão preocupados com suas reservas financeiras: juros em queda, mudanças na caderneta de poupança, crise mundial. Com o objetivo de obter o maior juro real possível durante o período de aplicação, muitos estão aplicando em renda fixa, que é o lucro a partir de um investimento, que ocorre constantemente e periodicamente.

“Quando se aplica em renda fixa, os juros reais representam a parcela da remuneração recebida que excede a inflação registrada no período. Dessa forma, descontada a inflação total de juros recebidos, têm-se os juros reais que remuneram os capitais aplicados”, afirma o tributarista da IOB Folhamatic, Edino Garcia, pontuando que, para saber a remuneração líquida final, deve-se também descontar o imposto de renda pago para o Fisco.

A tributação das operações de renda fixa sempre gerou muitas dúvidas aos contribuintes. O tributarista da IOB Folhamatic explica que as aplicações financeiras em renda fixa estão sujeitas a tributação por alíquotas regressiva, “as quais variam de 22,5% a 15%, dependendo do prazo aplicado. Dessa forma quanto maior o prazo de aplicação, menor será a tributação, resultado em ganho real maior para o aplicador. Ou seja: aplicações com prazo superior a 720 dias o ganho é maior, tendo em vista que a alíquota aplicada será de 15%”.

Entretanto, a mais nova febre entre os investidores são as aplicações financeiras de renda fixa isentas do imposto de renda. Nesse caso, os papéis são originários a partir de empréstimos imobiliários e relacionados ao agronegócio, concedidos pelas instituições financeiras. “Já que o propósito do governo é estimular os financiamentos direcionados aos dois setores da economia, a principal forma de incentivo é a isenção do IR sobre os rendimentos das aplicações financeiras em Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Porém, especialistas recomendam: “deixar de pagar IR não é a única solução para aumentar a rentabilidade das aplicações de renda fixa”, comenta Garcia.

As aplicações em renda fixa podem ser organizadas de acordo com seus emissores. Existem basicamente três grupos de emissores de títulos de renda fixa: governo (LTNs, NTNs etc.); bancos (CDBs, RDBs, letras hipotecárias e letras cambiais) e empresas (commercial papers, debêntures).

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