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14/07/2012 - 11h17
Seguro residencial garante mais segurança ao lar
 
 

Imóveis em condomínios, apartamentos ou residências comuns são alvo dos assaltantes em todo o Brasil. No Rio de Janeiro, a realidade não é diferente. De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), de janeiro a maio deste ano, os roubos a casas tiveram um crescimento de 25,1% comparado ao mesmo período de 2011. A polícia registrou cerca de 619 casos de assaltos a residências. “Com este cenário negativo, é importante tomar alguns cuidados para minimizar os prejuízos caso alguma situação inesperada aconteça”, observa o advogado imobiliário Carlos Samuel Silva Freitas.

Freitas destaca que o imóvel próprio é um dos maiores patrimônios de uma família. A residência é considerada um lugar seguro, que abriga seus moradores. Com o aumento da violência e das tragédias ambientais, muitos proprietários se viram obrigados a lançar mão de artifícios para proteger o seu lar. “A compra de um imóvel exige um grande investimento e as melhorias e a mobília também agregam valor ao bem. Incêndios, assaltos e alagamentos são apenas alguns dos imprevistos que podem comprometer a segurança do lar e o orçamento familiar”, aponta.

Para o especialista, ter um seguro residencial é primordial. O aquecimento do mercado imobiliário e a elevação da renda da população contribuíram para que a adesão a esta modalidade de seguro fosse mais frequente. “A sensação de insegurança e as catástrofes ambientais, provocadas principalmente pelo aquecimento global e pelas alterações climáticas, também foram importantes para a construção dessa nova realidade. Antigamente, os seguros residenciais eram considerados artigos de luxo. Hoje, quem tem um imóvel não pensa duas vezes para contratar o serviço”, afirma.

A Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg) confirma a expansão do segmento no Brasil. Em 2011, o mercado de seguros residenciais faturou R$ 1,44 bilhão, valor que corresponde ao crescimento de 15% em relação a 2010. Nos primeiros três meses de 2012, o faturamento superou os R$ 377,1 milhões. “A proteção do imóvel promove uma sensação de conforto e tranquilidade para o proprietário. Além disso, o serviço garante suporte quando necessário”, ressalta Freitas, diretor do departamento comercial e de locações da Primar Administradora de Bens (www.primaradministradora.com.br).

Para proteger o patrimônio, as seguradoras oferecem diversos planos e serviços agregados. Mais do que atender aos sinistros, a tendência dos seguros é resolver problemas emergenciais, como questões relacionadas à parte hidráulica e elétrica do imóvel. “A oferta de outros tipos de serviços cresce conforme a demanda. A variedade de produtos oferecidos tem como objetivo facilitar o acesso das famílias ao seguro residencial, independentemente da renda. O preço praticado depende da cobertura. O proprietário escolhe a opção que cabe no seu bolso”, explica Freitas.

As coberturas tradicionais preveem assistência em caso de incêndio, roubo, explosão, danos elétricos, vendavais, granizo, desmoronamento e outros. Os valores da indenização variam conforme a localização do imóvel, uso, tipo de construção e do produto contratado. “A importância segurada é outra variável avaliada para determinar o montante da indenização. O contratante deve ficar atento a todas as clausulas do contrato para não ser surpreendido quando houver um sinistro”, alerta o advogado, professor de pós-graduação em direito imobiliário.

Se a residência estiver em um condomínio, o seguro deve ser individual, já que as coberturas condominiais cobrem o terreno e não cada unidade habitacional. O cálculo é feito por uma aproximação da fração que o imóvel corresponde no valor do terreno. “É bom lembrar que as apólices podem limitar a quantidade máxima de indenização que a empresa irá pagar por evento ou por item segurado. Sem contar que joias, dinheiro em espécie, obras de arte e armas, por exemplo, são alguns itens que não fazem parte da cobertura do seguro residencial”, acrescenta.

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