Quando falamos em guerra, logo imaginamos soldados, armas de curto e longo alcance, inimigos atacando de vários lados simultaneamente e morte. As imagens sempre se apresentam muito distantes de nós.

Guardadas as devidas proporções, nosso sistema imunológico trava verdadeiras guerras, todos os dias, dentro de nós mesmos. Em outros formatos, porém com a mesma eficiência, nosso exército pessoal também conta com diversos tipos de armas.

A febre, por exemplo, é o resultado do entrave entre agentes de defesa e agressores. Deve ser vista como um bom sinal, demonstrando o funcionamento do sistema de defesa do corpo. Por isso, quando a febre se inicia devemos ter consciência de que estamos reagindo contra possíveis invasores. Quando nossa temperatura corporal atinge 38º C devemos pensar em apenas tomar um banho. Antitérmicos só deveriam ser utilizados quando a temperatura excedesse os 38,5ºC ou 39ºC. Acalme-se: o perigo de convulsão somente estará presente após detectarmos temperaturas acima de 40ºC.

No passado, alguns cientistas como Luis Pasteur, defendiam a idéia de que o perigo morava fora do corpo. Bactérias, vírus e outros microorganismos contaminavam nosso organismo de fora para dentro. Com a evolução da microscopia, a busca pelo entendimento da constituição de nosso sangue e o funcionamento do sistema imunológico, descobriu-se que existiam não só algumas formas de vida, mas um complexo universo coexistindo dentro de nós.

Disfunções graves de saúde como a AIDS, o Lúpus e muitas outras são provenientes da deficiência no funcionamento do sistema imunológico. No primeiro caso, observa-se uma baixa completa do sistema e no segundo uma confusão total no seu funcionamento, o que o leva a atacar os órgãos do indivíduo como se fossem verdadeiros inimigos.

O que acarretaria esta confusão generalizada fazendo com que nosso exército pessoal deixasse de nos defender ou passasse da defesa para o ataque? Uma das respostas para esta pergunta difícil é a quebra de nosso escudo protetor, um campo de força bioenergético, que quando entra em desequilíbrio, nos deixa vulneráveis.

Mas como isso acontece?

Dizem os especialistas em Imunologia que todos nós matamos um câncer todos os dias. Nosso sistema, estando alerta e em equilíbrio, deveria detectar toda movimentação de agente ou microorganismo dentro de nosso sangue, independente de sua origem.

Os microorganismos entram em nosso corpo por diversas portas: boca, ouvidos, nariz, olhos, sistema genito-urinário e ferimentos. Não só pela respiração, mas também pela alimentação podemos contaminar nosso corpo com fungos e parasitas que nos deixam vulneráveis a vários tipos de doenças.

Nosso sistema imunológico é também um sistema elétrico, que deprime suas funções por excesso de carga elétrica armazenada em nosso corpo. Para que passe a funcionar de maneira correta temos que baixar o potencial elétrico do indivíduo, desconfundindo o sistema imunológico e fazendo com que ele retorne para o lado certo da trincheira.

O Centro de Análises de Energia Vital recebe pessoas de todo o Brasil com problemas de disfunções bioenergéticas e potencial elétrico alto. Através da Bioenergopatia - sistema que corrige disfunções bioenergéticas do organismo - são feitos diversos procedimentos para diminuição do potencial elétrico e desintoxicação, remoção de energias letalizantes e capacitação para o recebimento de energias vitalizantes, fazendo com que o organismo volte a funcionar normalmente e nossos agentes de defesa fiquem alertas.

Nota do Editor: o professor Geraldo Medeiros Jr é presidente do Instituto Medeiros de Pesquisas Avançadas e do Centro de Análises de Energia Vital, Bioenergólogo e terapeuta Bioenergopata, além de ser Membro da Academia de Ciência de Nova York. Tem vários livros publicados e há mais de 20 anos estuda o método.