• Hoje, algumas pessoas ouviram o estrebuchamento do genro feliz, um dos aspones do desgoverno em estertor. Tudo por saber que a partir do próximo 1º de janeiro ele sentirá na carne o que é ficar a ver navios... (Mas quem tem sogra “beata” não morre pagão!)

• O atual marasmo político nas antigas terras de Coaquira me deixa com a pulga atrás da orelha.

• O “çuper” tá saindo de fininho e deixando a cidade mais abandonada do que mulher de marinheiro e mais perdida do que cachorro que caiu de caminhão de mudança.

• Por falar em sair de fininho, alguns secretas, com certeza, ficarão para defender a retaguarda. O novo dono das batatas que abra bem os olhos!

• Observei que, ultimamente, até o safo pançudo evita chamar o “Smurfão” de teatro. Tá aprontando alguma!

• A “Vovó Mafalda” foi de férias pra floresta encantada de Walt Disney. Falando em americano, quem sabe se apaixone pelo tal lobão de olho, nariz e boca grande e... fique por lá?!

• Segundo o patrão, não se deve mesmo bater em cachorro morto, “çuper” ou não, mas sim enterrá-lo bem fundo e, para que não impregne o ar com fedor, sob uma camada de cal.

• A fila dos barbudinhos na frente de uma farmácia, no Centro, não é de estudantes de comunicação. São PeTelhos chegados de outras paragens. Supostamente estão interessados nas vagas de cargos em comissão que serão distribuídas como compromisso de campanha.

• Na última quarta-feira, um radialista de araque, para aparentar erudição, em vez de usar o termo “na acepção da palavra” tascou um “na assepsia da palavra...”, em programa matinal nas ondas das costas azuis que, como pode ser ouvido, nem sequer honra um TAC...

• Ah, eu já sei de que cor será as costas da tal rádio a partir do dia primeiro de janeiro de 2013!

• É “da Paz” porque estão só em três, se fossem em trinta estariam a socos e pontapés.

• A turma da lanchonete anda silenciosa. Trocando o edo por inho ou por ão, estariam maquiavelicamente articulando para a nova eleição? Dos mesmos?!

• Frase da semana: Chega de estorinhas de falso “çuper”-herói. Agora vamos de mangá.