Em várias partes do mundo comemora-se neste mês o tradicional Valentine’s Day, uma ocasião para festejar a paixão dos namorados e o amor do casamento. No entanto, este dia não é restrito aos namorados. É também um dia para expressar gratidão, apreço e carinho a um amigo, um professor ou uma pessoa da própria família.

O amor é um sentimento universal, traduzido em admiração, harmonia e equilíbrio. É como a beleza das estrelas no céu, vigor do mar, a majestade da montanha, a riqueza do pôr do sol. É o zelo da mãe pelo filho, a responsabilidade do pai pela família, é o cuidado por um animalzinho de estimação. É a mão que afaga, a fala que inspira, a razão que cala, a calma que reprime, a sabedoria que desconsidera e a inteligência que ignora. É o desejo pelo bem-estar alheio, do ser coletivo e do brilho multiplicado.

Aprecio muito essas palavras encontradas em I Coríntios 13:

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, eu nada seria. E ainda que eu conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha”.

Que possamos este mês e ao longo do ano procurar viver uma vida com mais respeito, tolerância e amor em todos os nossos relacionamentos.

Nota do Editor: Carlos Wizard Martins é palestrante especializado em gestão empresarial e autor dos livros "Desperte o milionário que há em você" e "Meu presente mais valioso", publicados pela Editora Gente.