• Nas antigas terras de Coaquira, A.V.C.B. só vale para edificações particulares. Para as públicas basta um fio de bigode do “cara de... plantão”. • Falando nisso, desenterrar um “Alberto Santos” para enterrar um outro só pode ser coisa de índio totalmente desinformado. • Como diria Ching Ling Uw: “Os investimentos de ’Dudu dos dengódromos’ em criadouros já apresentam frutos.” • Ah, o fantasminha camarada continua dengoso! Não quer sair, de jeito nenhum, debaixo dos lençóis. Ele sabe que a coisa aqui fora tá feia! • A poda de jundu se tornou cultura. Curiosamente, a “colheita” se dá apenas em frente a determinados estabelecimentos... que voltam a ter a visão do mar. • Mais uma vez, vejo o troca-troca entre alguns mercadores do local como o tal “seis por meia dúzia”... e os restantes não estão nem aí! • As instituições financeiras da cidadezinha, depois dos resultados da última temporada, parecem a Capadócia: cheias de balões. • Por aqui, os olheiros, digo, os olhudos, quando, na surdina, tão somente malham, são conhecidos como malheiros. • Nas proximidades do Caisão existe um ótimo local para a atual Câmara se estabelecer. Tá até no DNA: uma câmara fria. • O do Caribe foi pra “Zoropa” praticar italiano. “O sole mio” [dele]. Enquanto isso, ficamos como estávamos: esperançosos. • Frase da semana: Diminuir as pedras não tira a pontaria do estilingue.
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