O comércio eletrônico no Brasil vem seguindo um caminho de expansão e crescimento. Dezesseis anos depois de ser propagado e uma década após a bolha da web de 2001, o e-commerce cresceu seis vezes e corresponde agora a 2% de total de vendas de todo o comércio varejista. As definições e nomenclaturas para esse tipo de comércio são muitas, como E-Commerce, Loja Virtual ou Comércio Eletrônico. Porém a dúvida mais frequentes para quem pretende abrir o negócio é: como e por onde devo começar para ter um? Para empreender no segmento é necessário um aprendizado sobre as ferramentas de trabalho, porém, pra descomplicar, muitos empresários estão optando pela terceirização de processos para o desenvolvimento do negócio, permitindo ao empreendedor focar a atividade de venda. Existem algumas opções que podem ser procuradas: • Sistema gratuito à disposição na web; • Software gratuito de algum hosting; • Escolher uma delas e procurar alguém para desenvolver uma criação digital para ter um design diferenciado, se for possível escapar de templates destas opções, pois assim terá algo mais com a cara da sua empresa; • Juntar as alternativas acima e contratar uma empresa especializada em sistemas na internet a fim de desenvolver funcionalidades específicas; • Alugar um sistema de e-commerce de uma empresa que já tenha soluções desenvolvidas, com um valor fixo mensal, mais acréscimos por visitação, venda etc.; • Buscar uma agência especializada em criação digital e outra de soluções de internet para obter uma ferramenta própria; • Contratar uma agência especializada para desenvolver uma solução completa de criação, sistemas e tudo o que precisa no ambiente web com todas as integrações que precisa com sistemas legados; • Desenvolver uma estratégia de divulgação, através de empresas complementares ou uma única empresa que reúna todas as alternativas. Qual caminho seguir? O ideal é identificar históricos de sucesso, cases e clientes da empresa a ser contratada para cada passo ou, se preferir, poderá reunir tudo em um único lugar. Entre os itens dos mais importantes, se possível ter uma cópia do código-fonte e ter liberdade de escolha sobre a hospedagem. Nota do Editor: Valdiney Victor Viçossi, presidente e CEO da Agência VM2 (www.vm2.com.br).
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