• Na “Capital das observações”, próximo de um xibiu peita um Hydropsalis albicollis. Isso pode dar m...

• Como dizia vovô: “Passarinho que muito pula ou botou ovo grande ou tá querendo chumbo!”

• As vias de circulação de veículos estão infestadas de “buracos coelhos”. E, a cada dia que passa, os “bichinhos” parem sem parar.

• Seguindo a linha de fazer propaganda política com dinheiro público, hoje, “Mamô” mandou voltar um pessoalzinho seu ao calçadão do Centro para expor um veículo.

• Quem dos sinhores poderia me informar em que ano foi construído o último hotel na cidadezinha? (E parem de insistir que ainda temos a tal vocação!)

• Bibi, bibi, bibi... Tanta buzinagem inicial para, rapidamente, entrar nas traquinagens. Não nega a turma.

• Ele era berinjela e ninguém sabia, então, teve início a “Era berinjela” que, se tudo continuar como dantes, durará apenas 4 (quatro) anos.

• Depois daqueles aterros todos dos acessos à praia, que aumentaram a área de cada um, quanto será que vão pedir por um quiosque na PG?

• Ouvi o “encantador de serpentes”, manguaçado, declarando, digo, declamando: “Nunca vi rastro de cobra...”

• Outro dia, passando pelo calçadão do Centro, posso jurar que vi a Dilma disfarçada. Pra mim era ela, junto com o palhaço do McDonald’s. Podem crer, isso são sinais de que muita coisa vem por aí.

• Caraca! Parece praga! O cara, sempre junto com um amiguinho, não desgruda mesmo daquela porta de “banheiro azulzinho”. Eta jeito mais fuleiro de tentar “catá muié”!

• As ruas e as calçadas da cidade são sádicas e fantasmagóricas: judiam da suspensão e assustam os visitantes.

• Frase da semana: Os petralhas continuam com as barbas de molho.